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10/07/2000
-
19h02
da Reuters
nas Nações Unidas
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, criticou as eleições no Haiti, afirmando que as autoridades deveriam ter resolvido as irregularidades do primeiro turno antes de prosseguir com o segundo turno, que aconteceu no domingo (9).
A oposição afirma que a contagem de votos das eleições nacionais de 21 de maio foi fraudada para assegurar a vitória ao partido da família Lavalas, favorito para vencer a eleição presidencial em novembro.
O Haiti ignorou os pedidos internacionais por uma recontagem da eleição de 21 de maio e realizou a votação para o Parlamento no último domingo.
"O povo haitiano demonstrou seu compromisso com o processo democrático ao participar em número recorde da eleição de 21 de maio", disse Annan, por meio de um pronunciamento lido pela sua porta-voz, Marie Okabe.
"Esse compromisso vem sendo testado pelo que ocorreu depois", disse ele.
Na última quinta-feira, o Conselho de Segurança da ONU havia pedido às autoridades do Haiti que investigassem as denúncias de irregularidades.
O presidente do conselho eleitoral fugiu para os EUA dizendo que temia por sua vida por ter se recusado a assumir os resultados fraudados.
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ONU critica Haiti por irregularidade em eleições
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nas Nações Unidas
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, criticou as eleições no Haiti, afirmando que as autoridades deveriam ter resolvido as irregularidades do primeiro turno antes de prosseguir com o segundo turno, que aconteceu no domingo (9).
A oposição afirma que a contagem de votos das eleições nacionais de 21 de maio foi fraudada para assegurar a vitória ao partido da família Lavalas, favorito para vencer a eleição presidencial em novembro.
O Haiti ignorou os pedidos internacionais por uma recontagem da eleição de 21 de maio e realizou a votação para o Parlamento no último domingo.
"O povo haitiano demonstrou seu compromisso com o processo democrático ao participar em número recorde da eleição de 21 de maio", disse Annan, por meio de um pronunciamento lido pela sua porta-voz, Marie Okabe.
"Esse compromisso vem sendo testado pelo que ocorreu depois", disse ele.
Na última quinta-feira, o Conselho de Segurança da ONU havia pedido às autoridades do Haiti que investigassem as denúncias de irregularidades.
O presidente do conselho eleitoral fugiu para os EUA dizendo que temia por sua vida por ter se recusado a assumir os resultados fraudados.
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