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31/01/2002
-
19h22
da France Presse, em Washington
O governo americano se negou a comentar as declarações do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, segundo as quais se arrependia de não ter matado o líder palestino, Iasser Arafat, há 20 anos na guerra do Líbano.
O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, que esta semana criticou Arafat por suas referências no fim de semana à Jihad (Guerra Santa), não fez qualquer comentário sobre as afirmações de Sharon, publicadas numa entrevista.
"Não tenho nenhum comentário particular sobre as declarações que vão e vêm o tempo inteiro", disse Boucher aos jornalistas, ao ser perguntado sobre a entrevista no jornal israelense "Maariv".
Sharon disse que "deveria ter dado a ordem de liquidar Arafat", quando Israel invadiu o Líbano em 1982 para perseguir a OLP (Organização de Libertação Palestina).
Leia mais no especial Oriente Médio
EUA evitam comentar decalarações de Sharon sobre Arafat
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O governo americano se negou a comentar as declarações do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, segundo as quais se arrependia de não ter matado o líder palestino, Iasser Arafat, há 20 anos na guerra do Líbano.
O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, que esta semana criticou Arafat por suas referências no fim de semana à Jihad (Guerra Santa), não fez qualquer comentário sobre as afirmações de Sharon, publicadas numa entrevista.
"Não tenho nenhum comentário particular sobre as declarações que vão e vêm o tempo inteiro", disse Boucher aos jornalistas, ao ser perguntado sobre a entrevista no jornal israelense "Maariv".
Sharon disse que "deveria ter dado a ordem de liquidar Arafat", quando Israel invadiu o Líbano em 1982 para perseguir a OLP (Organização de Libertação Palestina).
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