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01/02/2002
-
16h03
da France Presse, em Damasco (Síria)
O premiê israelense, Ariel Sharon, que lamentou não ter "liquidado" o presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat, em 1982 no Líbano, foi classificado hoje de "monstro" pela rádio oficial síria.
"A declaração de Sharon sobre seu intenso pesar de não ter podido matar o presidente da Autoridade Palestina, durante a invasão do Líbano, mostra a todos que [Sharon] é um monstro e o chefe de um bando sanguinário atraido pelos assassinatos", afirmou a Rádio Damasco.
"Não resta dúvida de que os próximos dias revelarão mais ainda a loucura de Sharon e mostrarão aos israelenses que eles escolheream um criminoso para presidir seus destinos", declarou a rádio, chamando Sharon de "criminoso dos tempos modernos" e de "carrasco de Sabra e Chatila".
A rádio se referia aos massacres cometidos durante a invasão israelense do Líbano em 1982 nos acampamentos de refugiados palestinos de Beirute, que deixaram centenas de mortos. Na época, Sharon era ministro da Defesa da Israel.
Segundo a Rádio Damasco, "a repulsa provocada [pelas atuações de Sharon] dentro da comunidade internacional e em Israel é talvez o princípio do fim de Sharon".
Leia mais no especial Oriente Médio
"Sharon é um monstro", diz rádio estatal síria
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O premiê israelense, Ariel Sharon, que lamentou não ter "liquidado" o presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat, em 1982 no Líbano, foi classificado hoje de "monstro" pela rádio oficial síria.
"A declaração de Sharon sobre seu intenso pesar de não ter podido matar o presidente da Autoridade Palestina, durante a invasão do Líbano, mostra a todos que [Sharon] é um monstro e o chefe de um bando sanguinário atraido pelos assassinatos", afirmou a Rádio Damasco.
"Não resta dúvida de que os próximos dias revelarão mais ainda a loucura de Sharon e mostrarão aos israelenses que eles escolheream um criminoso para presidir seus destinos", declarou a rádio, chamando Sharon de "criminoso dos tempos modernos" e de "carrasco de Sabra e Chatila".
A rádio se referia aos massacres cometidos durante a invasão israelense do Líbano em 1982 nos acampamentos de refugiados palestinos de Beirute, que deixaram centenas de mortos. Na época, Sharon era ministro da Defesa da Israel.
Segundo a Rádio Damasco, "a repulsa provocada [pelas atuações de Sharon] dentro da comunidade internacional e em Israel é talvez o princípio do fim de Sharon".
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