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12/02/2002
-
11h54
da Deutsche Welle, em Berlim
A visita de Gerhard Schröder à América Latina, de 10 a 15 de fevereiro, estava propriamente marcada para meados de 2001, mas acabou adiada por um debate no Parlamento alemão. O chefe de governo está sendo acompanhado por uma comitiva incomum. Além de 25 executivos de grandes grupos, como Siemens, Volkswagen e RWE, a delegação inclui artistas e Jürgen Klinsmann, ex-capitão da Seleção Alemã.
A viagem começou no domingo (10) pelo México, de quem a Alemanha foi o principal parceiro comercial dentro da União Européia em 2001. Atualmente 700 empresas alemãs estão estabelecidas no país que desempenha o papel especial de vínculo entre as Américas do Norte e do Sul.
O governo alemão apóia a política do presidente Vicente Fox. A Alemanha quer impedir que a América do Norte domine as relações comerciais com o mercado latino-americano, que também desejariam os países desta região. México e União Européia possuem desde 2000 um acordo de livre comércio.
Mercosul
No Brasil, onde chega amanhã, Schröder se reunirá com o presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem já encontrou-se seis vezes. Em São Paulo, o premiê alemão visitará a fábrica da Volkswagen.
À Argentina, a Alemanha quer passar o recado de não deixará na mão o amigo do Cone Sul nesta hora de crise. O desastre econômico argentino não abalou as empresas alemãs instaladas no país, que continuam considerando um mercado importante.
Apesar das muitas conversas programadas sobre cooperação econômica, não estão previstas assinaturas de contratos e acordos. Schröder deverá visitar ainda representantes do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e do Instituto Goethe. Na Argentina, ele receberá também as Mães da Praça de Maio, formada por parentes de vítimas da ditadura militar.
Premiê alemão chega ao Brasil amanhã
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A visita de Gerhard Schröder à América Latina, de 10 a 15 de fevereiro, estava propriamente marcada para meados de 2001, mas acabou adiada por um debate no Parlamento alemão. O chefe de governo está sendo acompanhado por uma comitiva incomum. Além de 25 executivos de grandes grupos, como Siemens, Volkswagen e RWE, a delegação inclui artistas e Jürgen Klinsmann, ex-capitão da Seleção Alemã.
Reuters - 16.fev.2000> |
Gerard Schröder, primeiro-ministro da Alemanha |
O governo alemão apóia a política do presidente Vicente Fox. A Alemanha quer impedir que a América do Norte domine as relações comerciais com o mercado latino-americano, que também desejariam os países desta região. México e União Européia possuem desde 2000 um acordo de livre comércio.
Mercosul
No Brasil, onde chega amanhã, Schröder se reunirá com o presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem já encontrou-se seis vezes. Em São Paulo, o premiê alemão visitará a fábrica da Volkswagen.
À Argentina, a Alemanha quer passar o recado de não deixará na mão o amigo do Cone Sul nesta hora de crise. O desastre econômico argentino não abalou as empresas alemãs instaladas no país, que continuam considerando um mercado importante.
Apesar das muitas conversas programadas sobre cooperação econômica, não estão previstas assinaturas de contratos e acordos. Schröder deverá visitar ainda representantes do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e do Instituto Goethe. Na Argentina, ele receberá também as Mães da Praça de Maio, formada por parentes de vítimas da ditadura militar.
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