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18/02/2002
-
22h58
da France Presse, em Bogotá
O candidato à Presidência da Colômbia Alvaro Uribe, favorito nas pesquisas de intenções de votos, negou hoje as insinuações de um colunista que pediu para ele responder a antigas acusações que o vinculam ao narcotráfico.
Uribe negou haver concedido licenças de vôo a pilotos a serviço da máfia quando foi diretor da Aeronáutica Civil, como afirmou na véspera o jornalista Fernando Garavito, do jornal "El Espectador", que por sua vez citou o livro "Os cavaleiros da cocaína", publicado em 1987.
"Na Aeronáutica, fiz um grande trabalho e o país em um momento vai reconhecê-lo. Nenhum trâmite da Aeronáutica, sendo eu o diretor, podia acontecer sem que o interessado apresentasse dois requisitos: o certificado de entorpecentes do Ministério da Justiça e o visto da brigada (militar) da jurisdição", disse o político.
O candidato também negou que seu pai quase teria sido extraditado para os Estados Unidos sob acusação de narcotráfico, e que quando prefeito de Medellín havia protegido a construção de um bairro para pessoas pobres pelo antigo chefe da cocaína Pablo Escobar.
Uribe recordou que seu pai, Alberto Uribe Serra, morreu em 1983 durante uma tentativa de sequestro e assegurou que sua família "nunca havia tido problemas com a justiça".
Garavito citou partes do livro que indicam que Sierra Uribe "era um reconhecido narcotraficante" que esteve detido em uma ocasião para ser extraditado "para os Estados Unidos". O colunista acrescentou que o pai de Uribe foi liberado graças à intervenção de um alto funcionário da prefeitura de Medellín.
Uribe, que tem 53% de favoritismo nas pesquisas de intenção de voto e mantém um discurso rígido contra as guerrilhas esquerdistas, assegurou que quando ocupou a prefeitura de Medellín o bairro financiado por Escobar já estava construído. "Minha prefeitura nada teve a ver com ele. Aí estão meus secretários, que me acompanharam nessa época, tome um testemunho deles", disse.
O candidato lembrou igualmente que no passado pediu uma investigação para a Procuradoria sobre as denúncias feitas em "Os cavaleiros da cocaína", da qual, disse, disse, saiu "totalmente absolvido".
Leia mais no especial Colômbia
Presidenciável colombiano nega vínculos com narcotráfico
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O candidato à Presidência da Colômbia Alvaro Uribe, favorito nas pesquisas de intenções de votos, negou hoje as insinuações de um colunista que pediu para ele responder a antigas acusações que o vinculam ao narcotráfico.
Uribe negou haver concedido licenças de vôo a pilotos a serviço da máfia quando foi diretor da Aeronáutica Civil, como afirmou na véspera o jornalista Fernando Garavito, do jornal "El Espectador", que por sua vez citou o livro "Os cavaleiros da cocaína", publicado em 1987.
"Na Aeronáutica, fiz um grande trabalho e o país em um momento vai reconhecê-lo. Nenhum trâmite da Aeronáutica, sendo eu o diretor, podia acontecer sem que o interessado apresentasse dois requisitos: o certificado de entorpecentes do Ministério da Justiça e o visto da brigada (militar) da jurisdição", disse o político.
O candidato também negou que seu pai quase teria sido extraditado para os Estados Unidos sob acusação de narcotráfico, e que quando prefeito de Medellín havia protegido a construção de um bairro para pessoas pobres pelo antigo chefe da cocaína Pablo Escobar.
Uribe recordou que seu pai, Alberto Uribe Serra, morreu em 1983 durante uma tentativa de sequestro e assegurou que sua família "nunca havia tido problemas com a justiça".
Garavito citou partes do livro que indicam que Sierra Uribe "era um reconhecido narcotraficante" que esteve detido em uma ocasião para ser extraditado "para os Estados Unidos". O colunista acrescentou que o pai de Uribe foi liberado graças à intervenção de um alto funcionário da prefeitura de Medellín.
Uribe, que tem 53% de favoritismo nas pesquisas de intenção de voto e mantém um discurso rígido contra as guerrilhas esquerdistas, assegurou que quando ocupou a prefeitura de Medellín o bairro financiado por Escobar já estava construído. "Minha prefeitura nada teve a ver com ele. Aí estão meus secretários, que me acompanharam nessa época, tome um testemunho deles", disse.
O candidato lembrou igualmente que no passado pediu uma investigação para a Procuradoria sobre as denúncias feitas em "Os cavaleiros da cocaína", da qual, disse, disse, saiu "totalmente absolvido".
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