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20/02/2002
-
17h49
da France Presse, em Madri
O ex-dirigente do movimento armado basco ETA, José Javier Arizkuren Ruiz, conhecido como "Kantauri", foi expulso hoje pela segunda vez da sala onde está sendo julgado pela tentativa de assassinato do rei Juan Carlos, em agosto de 1995, por causar distúrbios.
A promotoria, que disse já ter "provas decisivas", pediu 37 anos de prisão para Kantauri, que já foi condenado na Franca em fevereiro de 2000 a oito anos de prisão.
Desde o começo do processo, o terrorista se negou a sentar-se no banco de acusados, ao afirmar que não reconhecia a validade do tribunal.
Os três membros do comando encarregado de cometer o atentado contra o rei da Espanha foram condenados em 1997 a um total de 109 anos na prisão, mas se negaram a acusar Kantauri.
Leia mais no especial Espanha - País Basco
Ex-dirigente do ETA é expulso pela segunda vez de julgamento
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O ex-dirigente do movimento armado basco ETA, José Javier Arizkuren Ruiz, conhecido como "Kantauri", foi expulso hoje pela segunda vez da sala onde está sendo julgado pela tentativa de assassinato do rei Juan Carlos, em agosto de 1995, por causar distúrbios.
A promotoria, que disse já ter "provas decisivas", pediu 37 anos de prisão para Kantauri, que já foi condenado na Franca em fevereiro de 2000 a oito anos de prisão.
Desde o começo do processo, o terrorista se negou a sentar-se no banco de acusados, ao afirmar que não reconhecia a validade do tribunal.
Os três membros do comando encarregado de cometer o atentado contra o rei da Espanha foram condenados em 1997 a um total de 109 anos na prisão, mas se negaram a acusar Kantauri.
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