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21/02/2002
-
15h37
da France Presse, em Beit-Lif (Líbano)
Um dirigente do Hizbollah libanês fez hoje uma previsão sobre o "fim político e militar" do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, e o "afundamento total de Israel".
"A vontade do povo palestino foi mais forte do que as armas destruidoras de Israel e as pressões americanas", afirmou o dirigente para o sul do Líbano da organização, o xeque Nabil Qauq, em um discurso em Beit-Lif, uma cidade dessa região.
"Os atuais confrontos anunciam a queda de Sharon, do alto de sua teimosia e de sua vontade de supremacia para a derrota. Não lhe resta mais que admitir seu fim político e militar", declarou.
O xeque Qauq previu que "a próxima etapa é a queda de Sharon, em quem a população israelense tanto apostou". Uma queda que, em sua opinião, "conduzirá ao afundamento total das infra-estruturas da entidade sionista (Israel)".
Según Qauq, "os Estados Unidos tem sido incapazes de ajudar Sharon (...) pois as ameaças americanas e a capacidade de combate sionista não conseguiram amedrontar os filhos da Palestina, nem deter os mártires (autores de ataques suicidas), que transformaram Tel Aviv em uma cidade fantasma".
"Israel segue para a derrota absoluta", disse.
Leia mais no especial Oriente Médio
Hizbollah prevê o "fim político e militar" de Ariel Sharon
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Um dirigente do Hizbollah libanês fez hoje uma previsão sobre o "fim político e militar" do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, e o "afundamento total de Israel".
"A vontade do povo palestino foi mais forte do que as armas destruidoras de Israel e as pressões americanas", afirmou o dirigente para o sul do Líbano da organização, o xeque Nabil Qauq, em um discurso em Beit-Lif, uma cidade dessa região.
"Os atuais confrontos anunciam a queda de Sharon, do alto de sua teimosia e de sua vontade de supremacia para a derrota. Não lhe resta mais que admitir seu fim político e militar", declarou.
O xeque Qauq previu que "a próxima etapa é a queda de Sharon, em quem a população israelense tanto apostou". Uma queda que, em sua opinião, "conduzirá ao afundamento total das infra-estruturas da entidade sionista (Israel)".
Según Qauq, "os Estados Unidos tem sido incapazes de ajudar Sharon (...) pois as ameaças americanas e a capacidade de combate sionista não conseguiram amedrontar os filhos da Palestina, nem deter os mártires (autores de ataques suicidas), que transformaram Tel Aviv em uma cidade fantasma".
"Israel segue para a derrota absoluta", disse.
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