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26/02/2002
-
08h56
da France Presse, em Haia (Holanda)
O ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic pediu hoje para ser libertado enquanto durar o processo judicial no TPI (Tribunal Penal Internacional) de Haia, na Holanda, a fim de poder preparar convenientemente sua própria defesa.
No 10º dia do julgamento, Milosevic queixou-se de não contar com meios apropriados para assegurar sua defesa, enquanto a acusação conta, segundo ele, com inúmeros recursos para provar sua culpa no julgamento por genocídio e crimes contra a humanidade.
"O único meio que tenho é um telefone e, inclusive, ele não funciona", disse.
"Tenho direito a igualdade de meios e a uma defesa. Por tal razão, peço que me coloquem em liberdade", afirmou o ex-presidente iugoslavo.
Depois de interromper Milosevic, o juiz que preside o TPI, Richard May, afirmou que o tribunal examinará as "questões administrativas" amanhã, quando o ex-presidente poderá apresentar seus argumentos.
Milosevic nega-se a reconhecer o tribunal, o qual considera ilegal, e insiste em defender-se a si próprio contra as acusações.
Apesar de fazer a própria defesa, Milosevic conta com uma equipe de assessores judiciais, que lhe proporcionam material e argumentos, assim como três advogados nomeados pelo TPI e que estão encarregados de defender seus interesses no tribunal.
Leia mais no especial sobre Slobodan Milosevic
Milosevic pede para ser libertado para preparar melhor sua defesa
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O ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic pediu hoje para ser libertado enquanto durar o processo judicial no TPI (Tribunal Penal Internacional) de Haia, na Holanda, a fim de poder preparar convenientemente sua própria defesa.
No 10º dia do julgamento, Milosevic queixou-se de não contar com meios apropriados para assegurar sua defesa, enquanto a acusação conta, segundo ele, com inúmeros recursos para provar sua culpa no julgamento por genocídio e crimes contra a humanidade.
"O único meio que tenho é um telefone e, inclusive, ele não funciona", disse.
"Tenho direito a igualdade de meios e a uma defesa. Por tal razão, peço que me coloquem em liberdade", afirmou o ex-presidente iugoslavo.
Depois de interromper Milosevic, o juiz que preside o TPI, Richard May, afirmou que o tribunal examinará as "questões administrativas" amanhã, quando o ex-presidente poderá apresentar seus argumentos.
Milosevic nega-se a reconhecer o tribunal, o qual considera ilegal, e insiste em defender-se a si próprio contra as acusações.
Apesar de fazer a própria defesa, Milosevic conta com uma equipe de assessores judiciais, que lhe proporcionam material e argumentos, assim como três advogados nomeados pelo TPI e que estão encarregados de defender seus interesses no tribunal.
Leia mais no especial sobre Slobodan Milosevic
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