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27/02/2002
-
15h40
da France Presse, me Washington
O governo dos Estados Unidos está oferecendo US$ 5 milhões por informações que levem à prisão ou a condenação dos assassinos do jornalista Daniel Pearl no Paquistão, anunciou hoje o Departamento de Estado.
"Estamos escandalizados com a morte insensata de Daniel Pearl. Anunciamos, portanto, hoje, uma recompensa de US$ 5 milhões por qualquer informação, não importa em que país, sobre os responsáveis pelo seqüestro e morte" do jornalista, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher.
A morte de Pearl foi anunciada na semana passado pelo governo americano após a embaixada dos EUA no Paquistão encontrar uma fita que mostrava o jornalista sendo decapitado. O corpo dele não foi encontrado.
Pearl foi sequestrado no dia 23 de janeiro em Karashi depois de conseguir um acordo para entrevistar o líder de uma facção radical muçulmana, que teria ligações com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, e com Richard C. Reid. Este foi preso em dezembro num vôo entre Paris e Miami por ter tentado destruir o avião com explosivos em seus sapatos.
O grupo que assumiu o sequestro, o até então desconhecido Movimento Nacional pela Restauração da Soberania Paquistanesa, o acusou de ser um agente da CIA (inteligência dos EUA) e de Israel e tentou trocá-lo por prisioneiros da guerra do Afeganistão levados pelos Estados Unidos para Guantánamo.
Ontem o governo anunciou que pediria a extradição do xeque Omar, considerado o principal suspeito de ser o mandante do crime. Omar está preso no Paquistão.
Leia mais sobre terrorismo nos EUA
EUA oferecem US$ 5 milhões por assassinos de jornalista
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O governo dos Estados Unidos está oferecendo US$ 5 milhões por informações que levem à prisão ou a condenação dos assassinos do jornalista Daniel Pearl no Paquistão, anunciou hoje o Departamento de Estado.
"Estamos escandalizados com a morte insensata de Daniel Pearl. Anunciamos, portanto, hoje, uma recompensa de US$ 5 milhões por qualquer informação, não importa em que país, sobre os responsáveis pelo seqüestro e morte" do jornalista, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher.
A morte de Pearl foi anunciada na semana passado pelo governo americano após a embaixada dos EUA no Paquistão encontrar uma fita que mostrava o jornalista sendo decapitado. O corpo dele não foi encontrado.
Pearl foi sequestrado no dia 23 de janeiro em Karashi depois de conseguir um acordo para entrevistar o líder de uma facção radical muçulmana, que teria ligações com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, e com Richard C. Reid. Este foi preso em dezembro num vôo entre Paris e Miami por ter tentado destruir o avião com explosivos em seus sapatos.
O grupo que assumiu o sequestro, o até então desconhecido Movimento Nacional pela Restauração da Soberania Paquistanesa, o acusou de ser um agente da CIA (inteligência dos EUA) e de Israel e tentou trocá-lo por prisioneiros da guerra do Afeganistão levados pelos Estados Unidos para Guantánamo.
Ontem o governo anunciou que pediria a extradição do xeque Omar, considerado o principal suspeito de ser o mandante do crime. Omar está preso no Paquistão.
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