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Timor Leste negocia rendição de rebeldes que atentaram contra Ramos-Horta
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da Efe, em Sydney
O governo de Timor Leste confirmou hoje que negocia a rendição de um grupo de militares rebeldes que participou dos atentados contra o presidente José Ramos-Horta e o primeiro-ministro Xanana Gusmão, no último dia 11 de fevereiro
O chefe das Forças Armadas timorense, o general Matam Ruak, assinalou em Díli (capital timorense) que deram
ao líder Gastão Salsinha até o vencimento do estado de exceção, no final de março, para que o grupo se entregue.
"Aproveite esta oportunidade que Deus lhes deu para fazer algo por vocês mesmos, pelo povo e pela nação", disse Ruak em mensagem dirigida aos renegados que, segundo o general, se escondem em Ermera, ao sul de Díli.
Salsinha é considerado pelas autoridades o braço direito do ex-comandante Alfredo Reinado, morto junto a um de seus homens e um agente de segurança no ataque contra Ramos-Horta.
Os tribunais timorenses emitiram 23 ordens de detenção contra outros vários rebeldes que participaram das tentativas de assassinato.
No domingo passado, Amaro da Costa, um dos líderes dos rebeldes, entregou-se às autoridades.
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