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07/03/2002
-
18h50
da France Presse, em Nova York
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, nomeou hoje um economista italiano Antonio Maria Costa para dirigir o escritório das Nações Unidas para o Controle das Drogas e a Prevenção do Crime.
Costa, 61, substitui o também italiano Pino Arlacchi, que pediu a não-renovação de seu mandato de quatro anos, repleto de "numerosos casos de irregularidades de gestão e desvio de fundos", de acordo com uma investigação interna da ONU.
Costa foi, desde 1994, secretário-geral do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento. Também ocupou cargos de confiança na Organização para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento da União Européia.
Arlacchi, 51, ex-senador e líder da luta contra a máfia na Itália, foi nomeado em 1997 como chefe do escritório, com sede em Viena.
Ele foi acusado de má gestão, fraude e má condução de um controverso projeto que volta ao mundo em um veleiro. O escritório dos serviços de controle interno, escarregado da investigação, revelou que em 1999 e 2000 havia sido gastos cerca de US$ 76 mil em um projeto destinado a sensibilizar os jovens ante o perigo das drogas, mas que nunca foi posto em prática.
Economista italiano vai dirigir organização da ONU contra drogas
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O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, nomeou hoje um economista italiano Antonio Maria Costa para dirigir o escritório das Nações Unidas para o Controle das Drogas e a Prevenção do Crime.
Costa, 61, substitui o também italiano Pino Arlacchi, que pediu a não-renovação de seu mandato de quatro anos, repleto de "numerosos casos de irregularidades de gestão e desvio de fundos", de acordo com uma investigação interna da ONU.
Costa foi, desde 1994, secretário-geral do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento. Também ocupou cargos de confiança na Organização para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento da União Européia.
Arlacchi, 51, ex-senador e líder da luta contra a máfia na Itália, foi nomeado em 1997 como chefe do escritório, com sede em Viena.
Ele foi acusado de má gestão, fraude e má condução de um controverso projeto que volta ao mundo em um veleiro. O escritório dos serviços de controle interno, escarregado da investigação, revelou que em 1999 e 2000 havia sido gastos cerca de US$ 76 mil em um projeto destinado a sensibilizar os jovens ante o perigo das drogas, mas que nunca foi posto em prática.
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