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08/03/2002
-
15h18
da France Presse, em Ain Helue (Líbano)
Mil ativistas islâmicos de um acampamento de refugiados palestinos no sul do Líbano protestaram hoje contra a iniciativa de paz saudita, enquanto outros milhares pediram, durante uma manifestação em Amã, a anulação do tratado de paz entre Jordânia e Israel.
Os manifestantes do Líbano, partidários dos movimentos radicais Jihad Islâmica, Hamas e Osbat al-Ansar, fizeram uma passeata depois da tradicional oração das sextas-feiras e tomaram as ruas do acampamento de refugiados de Ain Helue, em protesto contra a proposta de paz do príncipe-herdeiro saudita, Abdullah bin Abdel Aziz. Também fizeram um chamado à "guerra santa" contra Israel.
Em Amã, milhares de pessoas manifestaram apoio aos palestinos, pedindo a anulação do tratado de paz entre Jordânia e Israel e denunciando "a impotência árabe" e o plano de paz saudita. Os manifestantes, em sua maioria ativistas islâmicos, marcharam pelos acampamentos de refugiados de Bekaa e Wihdat e por um bairro próximo à universidade de Amã, ao fim da oração semanal muçulmana.
Leia mais no especial Oriente Médio
Palestinos protestam contra Israel e iniciativa de paz saudita
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Mil ativistas islâmicos de um acampamento de refugiados palestinos no sul do Líbano protestaram hoje contra a iniciativa de paz saudita, enquanto outros milhares pediram, durante uma manifestação em Amã, a anulação do tratado de paz entre Jordânia e Israel.
Os manifestantes do Líbano, partidários dos movimentos radicais Jihad Islâmica, Hamas e Osbat al-Ansar, fizeram uma passeata depois da tradicional oração das sextas-feiras e tomaram as ruas do acampamento de refugiados de Ain Helue, em protesto contra a proposta de paz do príncipe-herdeiro saudita, Abdullah bin Abdel Aziz. Também fizeram um chamado à "guerra santa" contra Israel.
Em Amã, milhares de pessoas manifestaram apoio aos palestinos, pedindo a anulação do tratado de paz entre Jordânia e Israel e denunciando "a impotência árabe" e o plano de paz saudita. Os manifestantes, em sua maioria ativistas islâmicos, marcharam pelos acampamentos de refugiados de Bekaa e Wihdat e por um bairro próximo à universidade de Amã, ao fim da oração semanal muçulmana.
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