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10/03/2002
-
18h36
da France Presse, em Bogotá
As eleições legislativas na Colômbia, destinadas a nomear 268 congressistas para um período de quatro anos, foram encerradas às 16h locais deste domingo (18h de Brasília). O encerramento ocorreu após oito horas de votação em meio a um ambiente relativamente calmo e com cerca de 24 milhões de cidadão habilitados para votar.
Apesar do encerramento tranquilo, houve incidentes violentos isolados durante as eleições, como o sequestro de dois juízes eleitorais e o cancelamento da votação em dois municípios.
Segundo relatórios militares, rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) cercaram localidades dos departamentos de Antioquia, Cauca (sudoeste), Caldas (oeste) e Arauca (nordeste), Caquetá, Nariña e Meta (sul).
A secretária de governo de Meta, Nubia Vélez, disse que, depois da avaliação policial e militar, decidiu anular as eleições em Tibayá e Puerto Trujillo.
Dois juízes eleitorais foram sequestrados em Cocorná, departamento de Antioquia (noroeste), informou o governador Guillermo Gaviria, que atribuiu o fato a guerrilheiros do ELN.
Em Arauca, 13 guerrilheiros do ELN (segundo grupo rebelde, com 4.000 efetivos) foram detidos numa operação militar, na qual também foram apreendidas pistolas, escopetas, granadas e outros artefatos explosivos.
Cinco guerrilheiros das Farc foram abatidos sábado pelo Exército quando tentavam dinamitar uma ponte no município de San Rafael, departamento de Antioquia (norte).
As eleições de hoje vão renovar as 102 cadeiras do Senado e as 166 da Câmara dos Deputados. A votação será também um teste de segurança prévio à eleição presidencial, cujo primeiro turno está marcado para o dia 26 de maio. Muitos candidatos reclamam da falta de garantias para a realização das eleições.
Leia mais no especial Colômbia
Eleições na Colômbia são encerradas depois de 8 horas de votação
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As eleições legislativas na Colômbia, destinadas a nomear 268 congressistas para um período de quatro anos, foram encerradas às 16h locais deste domingo (18h de Brasília). O encerramento ocorreu após oito horas de votação em meio a um ambiente relativamente calmo e com cerca de 24 milhões de cidadão habilitados para votar.
Apesar do encerramento tranquilo, houve incidentes violentos isolados durante as eleições, como o sequestro de dois juízes eleitorais e o cancelamento da votação em dois municípios.
Segundo relatórios militares, rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) cercaram localidades dos departamentos de Antioquia, Cauca (sudoeste), Caldas (oeste) e Arauca (nordeste), Caquetá, Nariña e Meta (sul).
A secretária de governo de Meta, Nubia Vélez, disse que, depois da avaliação policial e militar, decidiu anular as eleições em Tibayá e Puerto Trujillo.
Dois juízes eleitorais foram sequestrados em Cocorná, departamento de Antioquia (noroeste), informou o governador Guillermo Gaviria, que atribuiu o fato a guerrilheiros do ELN.
Em Arauca, 13 guerrilheiros do ELN (segundo grupo rebelde, com 4.000 efetivos) foram detidos numa operação militar, na qual também foram apreendidas pistolas, escopetas, granadas e outros artefatos explosivos.
Cinco guerrilheiros das Farc foram abatidos sábado pelo Exército quando tentavam dinamitar uma ponte no município de San Rafael, departamento de Antioquia (norte).
As eleições de hoje vão renovar as 102 cadeiras do Senado e as 166 da Câmara dos Deputados. A votação será também um teste de segurança prévio à eleição presidencial, cujo primeiro turno está marcado para o dia 26 de maio. Muitos candidatos reclamam da falta de garantias para a realização das eleições.
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