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12/03/2002
-
21h33
da Folha Online
Um júri do Texas declarou hoje Andrea Yates culpada pelo assassinato de seus cinco filhos. O veredicto diz que Yates, 37, agora enfrentará uma nova fase do julgamento na qual os jurados decidirão se ela receberá a sentença de morte com injeção letal ou será mandada para a prisão perpétua. Promotores querem a pena de morte.
A ex-enfermeira confessou ter afogado seus filhos, que tinham idades entre 6 meses e 7 anos, na banheira de sua casa em Houston, no dia 20 de junho de 2001. Ao ser interrogada, Yates afirmou que tentava proteger Noah, 7, John, 5, Luke, 3, Paul, 2 e Mary, de seis meses, de Satã, "evitando os fogos do inferno".
Ela sofreu problemas mentais nos últimos dois anos antes dos assassinatos, tentou o suicídio e foi internada quatro vezes, afirmaram especialistas. A defesa alegou insanidade mental, mas o júri avaliou que ela tinha consciência de seus atos quando afogou os filhos.
Depois da declaração de 38 testemunhas, o advogado da defesa, Wendell Odom, implorou às oito mulheres e quatro homens do júri que decidissem "o que fosse justo", ressaltando que Andrea Yates era uma mãe carinhosa e que "uma mãe carinhosa não afoga seus filhos".
Até agora ela foi indiciada pelas mortes de três de seus filhos, o que significa que o Estado pode acrescentar mais acusações.
Com agências internacionais
Mãe que afogou 5 filhos nos EUA é declarada culpada
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Um júri do Texas declarou hoje Andrea Yates culpada pelo assassinato de seus cinco filhos. O veredicto diz que Yates, 37, agora enfrentará uma nova fase do julgamento na qual os jurados decidirão se ela receberá a sentença de morte com injeção letal ou será mandada para a prisão perpétua. Promotores querem a pena de morte.
A ex-enfermeira confessou ter afogado seus filhos, que tinham idades entre 6 meses e 7 anos, na banheira de sua casa em Houston, no dia 20 de junho de 2001. Ao ser interrogada, Yates afirmou que tentava proteger Noah, 7, John, 5, Luke, 3, Paul, 2 e Mary, de seis meses, de Satã, "evitando os fogos do inferno".
Ela sofreu problemas mentais nos últimos dois anos antes dos assassinatos, tentou o suicídio e foi internada quatro vezes, afirmaram especialistas. A defesa alegou insanidade mental, mas o júri avaliou que ela tinha consciência de seus atos quando afogou os filhos.
Depois da declaração de 38 testemunhas, o advogado da defesa, Wendell Odom, implorou às oito mulheres e quatro homens do júri que decidissem "o que fosse justo", ressaltando que Andrea Yates era uma mãe carinhosa e que "uma mãe carinhosa não afoga seus filhos".
Até agora ela foi indiciada pelas mortes de três de seus filhos, o que significa que o Estado pode acrescentar mais acusações.
Com agências internacionais
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