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12/03/2002
-
22h54
da France Presse, em Los Angeles
O ex-técnico de um hospital americano que se autodenominava "Anjo da Morte" confessou hoje ter assassinado seis pacientes idosos, embora os procuradores afirmem que talvez nunca se saiba o número exato de vítimas.
O terapeuta respiratório Efren Saldivar, 32, admitiu as acusações de seis assassinatos em primeiro grau, e de tentativa de assassinato de um sétimo paciente em 1996 e 1997 no Centro Médico Adventista Glendale em Los Angeles. Também declarou-se culpado de duas alegações sob circunstâncias especiais por assassinato múltiplo e assassinato por envenenamento.
O reconhecimento da responsabilidade por parte de Saldivar surpreendeu. Foi parte de um acordo que o salvará da pena de morte.
O juiz da Corte Superior de Los Angeles Lance Ito condenará Saldivar a seis prisões perpétuas consecutivas e a uma prisão perpétua por tentativa de assassinato em 17 de abril.
Os procuradores garantiram que Saldivar injetou em seus pacientes a droga Pavulon, utilizada para executar os condenados nos EUA.
Saldivar foi preso em junho de 1998 após confessar ter matado "quarenta e poucos" pacientes com injeções letais para evitar que eles sofressem, mas logo retratou-se de sua confissão.
Saldivar foi novamente detido em janeiro do ano passado, após quatro anos de investigações.
"Anjo da morte" se declara culpado para evitar pena de morte
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O ex-técnico de um hospital americano que se autodenominava "Anjo da Morte" confessou hoje ter assassinado seis pacientes idosos, embora os procuradores afirmem que talvez nunca se saiba o número exato de vítimas.
O terapeuta respiratório Efren Saldivar, 32, admitiu as acusações de seis assassinatos em primeiro grau, e de tentativa de assassinato de um sétimo paciente em 1996 e 1997 no Centro Médico Adventista Glendale em Los Angeles. Também declarou-se culpado de duas alegações sob circunstâncias especiais por assassinato múltiplo e assassinato por envenenamento.
O reconhecimento da responsabilidade por parte de Saldivar surpreendeu. Foi parte de um acordo que o salvará da pena de morte.
O juiz da Corte Superior de Los Angeles Lance Ito condenará Saldivar a seis prisões perpétuas consecutivas e a uma prisão perpétua por tentativa de assassinato em 17 de abril.
Os procuradores garantiram que Saldivar injetou em seus pacientes a droga Pavulon, utilizada para executar os condenados nos EUA.
Saldivar foi preso em junho de 1998 após confessar ter matado "quarenta e poucos" pacientes com injeções letais para evitar que eles sofressem, mas logo retratou-se de sua confissão.
Saldivar foi novamente detido em janeiro do ano passado, após quatro anos de investigações.
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