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27/03/2007 - 00h00

Ataques matam ao menos 17 pessoas no Iraque

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da France Presse
da Folha Online

Ao menos 17 pessoas --incluindo crianças e mulheres-- morreram nesta terça-feira em diversos ataques no Iraque, anunciaram fontes do governo de Bagdá.

Quatro civis --duas crianças e uma mulher-- morreram e 14 ficaram feridos quando dois morteiros caíram sobre suas casas no bairro de Abu Chir, na zona sudoeste de Bagdá.

Um policial morreu e dois ficaram feridos na explosão de uma bomba de fabricação caseira na passagem de uma viatura pela zona sudoeste de Bagdá.

Kareem Raheem/Reuters
Garoto observa veículo após explosão em Bagdá; ataques matam ao menos 17
Garoto observa veículo após explosão em Bagdá; ataques matam ao menos 17

Outro agente foi assassinado por homens armados no centro da capital, e um soldado morreu ao ser atingido pelos tiros efetuados por um franco-atirador na mesma área.

Quatro pessoas que acompanhavam um cortejo fúnebre de um sunita morto na segunda-feira em um ataque em Iskanderiyah, 60 km ao sul de Bagdá, morreram em uma emboscada.

Em Mossul, 250 km ao norte de Bagdá --a terceira maior cidade do Iraque-- dois policiais e dois civis foram assassinados por homens armados em três ataques distintos, anunciou o comandante de polícia Mohammed Ahmed.

Também hoje, duas mulheres de origem armênia, de 60 e 80 anos, foram mortas dentro de casa em Kirkuk (250 km ao norte de Bagdá) por homens armados, informou a polícia.

Prisões

O Exército americano anunciou hoje a detenção de três pessoas suspeitas de carregar carros-bombas e cometer ataques que mataram ao menos 900 iraquianos e feriram 1.950.

Segundo comunicado do comando militar dos Estados Unidos, o homem conhecido como Haidar Rachid Naser el Shimari, apontado como um dos líderes de uma rede de produção de carros-bombas, foi capturado na semana passada em Al Azamiya, norte de Bagdá.

A detenção foi possível graças a informações dos serviços secretos, acrescentou a nota.

Shimari foi capturado com mais dois membros da rede, identificados como Ahmed Hassan e Hamid Salman Alaui.

Segundo o documento, os veículos carregados com explosivos por membros da rede causaram a morte de ao menos 900 civis iraquianos e feriram 1.950.

 

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