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França pede que China reabra o Tibete à imprensa
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da Efe, em Paris
da Folha Online
A França pediu hoje à China que reabra as fronteiras do Tibete à presença de estrangeiros e, em particular, de jornalistas, para obter todos os elementos de informação sobre os recentes acontecimentos.
"Pedimos à China que reabra sem demora o Tibete à presença estrangeira e que permita aos jornalistas trabalhar ali de novo", disse o porta-voz adjunto do Ministério de Exteriores francês, Frédéric Desagneaux, em entrevista coletiva.
O porta-voz não declarou a opinião da França sobre uma possível investigação internacional sobre os atos de violência, mas afirmou que irá debater o assunto com parceiros europeus.
"Nossa preocupação é saber o que ocorre no Tibete e dispor de todos os elementos de informação sobre os recentes eventos", disse Desagneaux.
Fontes do Palácio do Eliseu citadas hoje pelo jornal "Le Monde" afirmaram que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, ainda decidirá se vai realizar uma reunião com o líder tibetano dalai-lama.
Os protestos em Lhasa (capital do Tibete) ocorridos na semana passada, considerados os piores em quase 20 anos, começaram com as manifestações pacíficas que os monges budistas promoveram no último dia 10 de março por ocasião do 49ª aniversário da fracassada rebelião tibetana contra o domínio chinês.
Eles se intensificaram como uma reação à notícia de que monges budistas teriam sido presos depois da passeata de 10 de março. Centenas de monges tomaram então as ruas, e os protestos ganharam força com a adesão dos tibetanos.
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