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19/03/2002
-
19h45
da Folha Online
Promotores federais dos EUA estão se preparando para pedir a aplicação da pena de morte no caso do francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que é o único acusado formal pelos atentados terroristas de 11 de setembro, de acordo com autoridades e com uma carta enviada pelos promotores às famílias das vítimas.
O governo francês, que aboliu a pena de morte em 1981, avisou Washington que poderá rever sua cooperação nas investigações dos atentados ser for pedida a pena de morte para Moussaoui.
Segundo grupos de defesa dos direitos humanos, a ministra da Justiça, Marylise Lebranchu, pediu a funcionários do ministério que manifestem preocupação com o assunto ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
O secretário da Justiça dos EUA, John Ashcroft, ainda não deu sua aprovação à iniciativa dos promotores, mas o Departamento da Justiça tem até 29 de março para tomar uma decisão final.
Moussaoui, 33, é acusado de conspirar com Osama bin Laden, que, em vídeo divulgado pelo governo dos EUA, assumiu ter orquestrado os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, e com os outros 19 terroristas que estavam nos aviões sequestrados, visando a cometer os atentados. O francês nega as acusações.
Seu julgamento está marcado para ter início em 30 de setembro em Alexandria, no Estado da Virgínia. No dia em que os ataques terroristas foram cometidos, Moussaoui encontrava-se preso. Em agosto, ele foi detido no Estado de Minnesota por causa de problemas com o serviço de imigração. Segundo as autoridades, quatro das seis acusações que pesam sobre ele podem resultar em pena de morte.
Com agências internacionais
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
EUA podem condenar francês à morte por ligação com atentados
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Promotores federais dos EUA estão se preparando para pedir a aplicação da pena de morte no caso do francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que é o único acusado formal pelos atentados terroristas de 11 de setembro, de acordo com autoridades e com uma carta enviada pelos promotores às famílias das vítimas.
O governo francês, que aboliu a pena de morte em 1981, avisou Washington que poderá rever sua cooperação nas investigações dos atentados ser for pedida a pena de morte para Moussaoui.
Segundo grupos de defesa dos direitos humanos, a ministra da Justiça, Marylise Lebranchu, pediu a funcionários do ministério que manifestem preocupação com o assunto ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
O secretário da Justiça dos EUA, John Ashcroft, ainda não deu sua aprovação à iniciativa dos promotores, mas o Departamento da Justiça tem até 29 de março para tomar uma decisão final.
Moussaoui, 33, é acusado de conspirar com Osama bin Laden, que, em vídeo divulgado pelo governo dos EUA, assumiu ter orquestrado os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, e com os outros 19 terroristas que estavam nos aviões sequestrados, visando a cometer os atentados. O francês nega as acusações.
Seu julgamento está marcado para ter início em 30 de setembro em Alexandria, no Estado da Virgínia. No dia em que os ataques terroristas foram cometidos, Moussaoui encontrava-se preso. Em agosto, ele foi detido no Estado de Minnesota por causa de problemas com o serviço de imigração. Segundo as autoridades, quatro das seis acusações que pesam sobre ele podem resultar em pena de morte.
Com agências internacionais
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