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22/03/2002
-
09h18
da France Presse, em Berlim
A Câmara Alta da Alemanha, que representa os Estados Federados, começou hoje o debate da nova lei de imigração.
O chanceler alemão, Gerhard Schröder, realizou ontem à noite uma reunião com os primeiros-ministros dos Estados Federados num esforço de conseguir os 35 votos necessários para ter maioria.
Depois do encontro, afirmou que faltam somente quatro votos de Brandeburgo para aprovar a iniciativa do governo. Os democratas-cristãos são a favor do projeto, levado ao Parlamento Federal, passa a uma comissão de medição ou conciliação entre ambas câmaras para revisar integralmente seu texto.
Os sociais-democratas do chanceler Schröder, com o apoio das confederações empresariais alemães, pretendem controlar o fluxo de pessoas que entram no país, adaptando-o às necessidades da economia.
O tema da imigração é um dos mais controversos na batalha eleitoral para as eleições parlamentares federais do dia 22 de setembro que o chanceler Schröder e o candidato democrata-cristão, Edmund Stoiber, enfrentam.
Entretanto, o Sindicato da Polícia da Alemanha advertiu que cerca de 2 milhões de imigrantes da Rússia, Belarus, Ucrânia e a República Tcheca devem entrar ilegalmente na Europa Ocidental, e especialmente na Alemanha.
O presidente do sindicato, Konrad Freiberg, disse que a União Européia só poderá controlar a imigração ilegal se atuar de forma conjunta.
Quanto mais restritiva for a legislação para entrar, maior será a atração do mercado por grupos que trazem imigrantes ilegais, afirmou Freiberg.
O objetivo da imigração regulada só pode ser conseguido se o tráfico ilegal de pessoas tiver fim, segundo o presidente do sindicato da polícia alemã.
Câmara da Alemanha debate lei de imigração
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A Câmara Alta da Alemanha, que representa os Estados Federados, começou hoje o debate da nova lei de imigração.
O chanceler alemão, Gerhard Schröder, realizou ontem à noite uma reunião com os primeiros-ministros dos Estados Federados num esforço de conseguir os 35 votos necessários para ter maioria.
Reuters - 16.fev.2000> |
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Gerard Schröder, primeiro-ministro da Alemanha |
Os sociais-democratas do chanceler Schröder, com o apoio das confederações empresariais alemães, pretendem controlar o fluxo de pessoas que entram no país, adaptando-o às necessidades da economia.
O tema da imigração é um dos mais controversos na batalha eleitoral para as eleições parlamentares federais do dia 22 de setembro que o chanceler Schröder e o candidato democrata-cristão, Edmund Stoiber, enfrentam.
Entretanto, o Sindicato da Polícia da Alemanha advertiu que cerca de 2 milhões de imigrantes da Rússia, Belarus, Ucrânia e a República Tcheca devem entrar ilegalmente na Europa Ocidental, e especialmente na Alemanha.
O presidente do sindicato, Konrad Freiberg, disse que a União Européia só poderá controlar a imigração ilegal se atuar de forma conjunta.
Quanto mais restritiva for a legislação para entrar, maior será a atração do mercado por grupos que trazem imigrantes ilegais, afirmou Freiberg.
O objetivo da imigração regulada só pode ser conseguido se o tráfico ilegal de pessoas tiver fim, segundo o presidente do sindicato da polícia alemã.
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