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25/03/2002
-
23h45
da Folha de S.Paulo
Dois dos envolvidos nos ataques terroristas aos EUA de setembro tiveram indícios de infecção por antraz, de acordo com o jornal "The Independent". Relatos dos casos são a primeira ligação dos terroristas com os casos de envio da bactéria pelo correio. As cartas infectaram 13 pessoas e mataram 5.
Um médico de Fort Lauderdale, Flórida (sudeste), diz ter tratado, em junho passado, de lesões escuras na perna de Ahmed Alhaznawi - ele esteve no vôo da United que caiu na Pensilvânia.
O médico Christos Tsonas receitou alguns antibióticos e não pensou mais no assunto até ser questionado pelo FBI (polícia federal norte-americana). Refletindo sobre o caso, Tsonas disse que agora crê que a lesão tenha sido causada por infecção subcutânea de antraz, um tipo menos grave.
Em Delray Beach, também na Flórida, um farmacêutico disse que Mohammed Atta, considerado um dos líderes da operação terrorista, o procurara em meados de 2001 para tratar de irritação cutânea na mão.
Essas revelações reviveram as suspeitas de que os ataques terroristas estariam ligados aos envios criminosos da bactéria numa única conspiração. O FBI ainda é cético em relação a uma ligação direta entre os casos.
Leia mais sobre o antraz:
Como é a contaminação
Diferença entre contaminação e exposição
O que é o antraz
Doença é conhecida desde a era bíblica
Terroristas mostraram indícios de antraz antes de 11 de setembro
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Dois dos envolvidos nos ataques terroristas aos EUA de setembro tiveram indícios de infecção por antraz, de acordo com o jornal "The Independent". Relatos dos casos são a primeira ligação dos terroristas com os casos de envio da bactéria pelo correio. As cartas infectaram 13 pessoas e mataram 5.
Um médico de Fort Lauderdale, Flórida (sudeste), diz ter tratado, em junho passado, de lesões escuras na perna de Ahmed Alhaznawi - ele esteve no vôo da United que caiu na Pensilvânia.
O médico Christos Tsonas receitou alguns antibióticos e não pensou mais no assunto até ser questionado pelo FBI (polícia federal norte-americana). Refletindo sobre o caso, Tsonas disse que agora crê que a lesão tenha sido causada por infecção subcutânea de antraz, um tipo menos grave.
Em Delray Beach, também na Flórida, um farmacêutico disse que Mohammed Atta, considerado um dos líderes da operação terrorista, o procurara em meados de 2001 para tratar de irritação cutânea na mão.
Essas revelações reviveram as suspeitas de que os ataques terroristas estariam ligados aos envios criminosos da bactéria numa única conspiração. O FBI ainda é cético em relação a uma ligação direta entre os casos.
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