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15/04/2002
-
07h40
da France Presse, em Gimhae (Coréia do Sul)
Pelo menos 47 pessoas sobreviveram, outras 109 morreram, e dez estão desaparecidas na queda de um avião da Air China com 166 passageiros e tripulantes a bordo nas proximidades da cidade de Busan, na Coréia do Sul, segundo fontes oficiais.
"A morte de 109 pessoas foi confirmada, assim como a existência de 47 sobreviventes. Há dez pessoas desaparecidas", declarou Kim Ki-tae, chefe do corpo de bombeiros.
O acidente aconteceu por volta da 1h30 (horário de Brasília). O balanço inicial havia informado que o número de sobreviventes era de pelo menos 20 pessoas.
O Boeing 767-200 da Air China, com 166 pessoas a bordo, se chocou com uma montanha em Busan, no sul da Coréia do Sul, quando tentava aterrissar em meio ao mau tempo. Os sobreviventes estavam na parte dianteira da aeronave.
O avião ia aterrissar em Busan, procedente de Pequim.
"Era uma confusão total", disse por telefone Oh Kang-seak, funcionário de um hospital que visitou o local do acidente. "É difícil até mesmo caminhar pela área para chegar até a montanha que não é tão alta."
Veja galeria de fotos do acidente aéreo
Leia mais no especial Risco no Ar
47 sobrevivem em acidente aéreo na Coréia do Sul
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Pelo menos 47 pessoas sobreviveram, outras 109 morreram, e dez estão desaparecidas na queda de um avião da Air China com 166 passageiros e tripulantes a bordo nas proximidades da cidade de Busan, na Coréia do Sul, segundo fontes oficiais.
"A morte de 109 pessoas foi confirmada, assim como a existência de 47 sobreviventes. Há dez pessoas desaparecidas", declarou Kim Ki-tae, chefe do corpo de bombeiros.
O acidente aconteceu por volta da 1h30 (horário de Brasília). O balanço inicial havia informado que o número de sobreviventes era de pelo menos 20 pessoas.
O Boeing 767-200 da Air China, com 166 pessoas a bordo, se chocou com uma montanha em Busan, no sul da Coréia do Sul, quando tentava aterrissar em meio ao mau tempo. Os sobreviventes estavam na parte dianteira da aeronave.
O avião ia aterrissar em Busan, procedente de Pequim.
"Era uma confusão total", disse por telefone Oh Kang-seak, funcionário de um hospital que visitou o local do acidente. "É difícil até mesmo caminhar pela área para chegar até a montanha que não é tão alta."
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