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15/04/2002
-
21h31
da France Presse, em Caracas
O empresário venezuelano Pedro Carmona, 60, saiu na noite de hoje do Palácio da Justiça para sua residência, no bairro de Santa Inés, no sudeste de Caracas, onde ficará em prisão domiciliar até ser julgado pela tentativa de golpe na Venezuela.
Carmona será julgado por "rebelião militar e usurpação de funções", informou seu advogado Juan Martin Echeverría.
Ao sair do Palácio da Justiça, Carmona disse que "recebeu um tratamento digno, adequado do ponto de vista humanitário". Ele revelou ter recebido várias visitas de organizações da sociedade civil, dos direitos humanos e do Ministério Público. "Recebi um tratamento adequado e me garantiram a plena vigência dos direitos humanos."
"Meu desejo mais sincero é pela tranquilidade do país. Quero que a Venezuela tenha tranquilidade, paz e reconciliação", disse o empresário.
Carmona assumiu a Presidência da Venezuela na sexta-feira (12), durante a tentativa de golpe contra o presidente Hugo Chávez, que voltou ao poder na madrugada de ontem.
Hoje, em uma entrevista coletiva, Chávez afirmou que, quando o empresário ganhou as eleições para liderar a organização patronal Fedecámaras, o chamou e disse: "vamos trabalhar juntos por este país", mas que "após meterem em sua cabeça que ia ser presidente e, pobre dele, acreditou, ele se meteu em um tremendo problema".
"Os que estão por trás o usaram, eles são os verdadeiros culpados", acrescentou Chávez, que não quis dar nomes.
Leia mais no especial Venezuela
Empresário que ficou no lugar de Chávez cumprirá prisão domiciliar
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O empresário venezuelano Pedro Carmona, 60, saiu na noite de hoje do Palácio da Justiça para sua residência, no bairro de Santa Inés, no sudeste de Caracas, onde ficará em prisão domiciliar até ser julgado pela tentativa de golpe na Venezuela.
Carmona será julgado por "rebelião militar e usurpação de funções", informou seu advogado Juan Martin Echeverría.
Ao sair do Palácio da Justiça, Carmona disse que "recebeu um tratamento digno, adequado do ponto de vista humanitário". Ele revelou ter recebido várias visitas de organizações da sociedade civil, dos direitos humanos e do Ministério Público. "Recebi um tratamento adequado e me garantiram a plena vigência dos direitos humanos."
"Meu desejo mais sincero é pela tranquilidade do país. Quero que a Venezuela tenha tranquilidade, paz e reconciliação", disse o empresário.
Carmona assumiu a Presidência da Venezuela na sexta-feira (12), durante a tentativa de golpe contra o presidente Hugo Chávez, que voltou ao poder na madrugada de ontem.
Hoje, em uma entrevista coletiva, Chávez afirmou que, quando o empresário ganhou as eleições para liderar a organização patronal Fedecámaras, o chamou e disse: "vamos trabalhar juntos por este país", mas que "após meterem em sua cabeça que ia ser presidente e, pobre dele, acreditou, ele se meteu em um tremendo problema".
"Os que estão por trás o usaram, eles são os verdadeiros culpados", acrescentou Chávez, que não quis dar nomes.
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