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15/04/2002
-
22h38
da France Presse, em Caracas
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, chegou na noite de hoje a Caracas para analisar a situação na Venezuela após a tentativa de golpe contra o presidente Hugo Chávez.
Gaviria está na Venezuela "com o propósito de ajudar no restabelecimento da ordem constitucional e de analisar a situação no país".
O secretário-geral da OEA destacou que realiza esta missão a pedido do Grupo do Rio, que na Cúpula de San José, na sexta-feira, condenou "a ruptura da ordem constitucional" na Venezuela.
Gaviria revelou que amanhã vai se reunir com Chávez, com autoridades da Conferência Episcopal e da direção da Assembléia Nacional (Parlamento).
O Conselho Permanente da OEA pediu no sábado "a normalização da democracia institucional na Venezuela", atendendo à Carta Democrática Interamericana. Aprovada em Lima no dia 11 de setembro, esse instrumento prevê uma série de mecanismos e procedimentos para sancionar um país onde ocorra um golpe de Estado, que, em último caso, pode levar ao isolamento dessa nação do sistema interamericano.
A declaração do Conselho Permanente foi divulgada quase que simultaneamente ao retorno de Chávez a Caracas, após o fracasso da tentativa de golpe no país.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Phillip Reeker, afirmou hoje que os Estados Unidos acreditam que a OEA, por meio da Carta Democrática, "desempenha um papel vital no fortalecimento dos elementos essenciais da democracia na Venezuela".
Leia mais no especial Venezuela
Secretário-geral da OEA chega à Venezuela para analisar situação
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O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, chegou na noite de hoje a Caracas para analisar a situação na Venezuela após a tentativa de golpe contra o presidente Hugo Chávez.
Gaviria está na Venezuela "com o propósito de ajudar no restabelecimento da ordem constitucional e de analisar a situação no país".
O secretário-geral da OEA destacou que realiza esta missão a pedido do Grupo do Rio, que na Cúpula de San José, na sexta-feira, condenou "a ruptura da ordem constitucional" na Venezuela.
Gaviria revelou que amanhã vai se reunir com Chávez, com autoridades da Conferência Episcopal e da direção da Assembléia Nacional (Parlamento).
O Conselho Permanente da OEA pediu no sábado "a normalização da democracia institucional na Venezuela", atendendo à Carta Democrática Interamericana. Aprovada em Lima no dia 11 de setembro, esse instrumento prevê uma série de mecanismos e procedimentos para sancionar um país onde ocorra um golpe de Estado, que, em último caso, pode levar ao isolamento dessa nação do sistema interamericano.
A declaração do Conselho Permanente foi divulgada quase que simultaneamente ao retorno de Chávez a Caracas, após o fracasso da tentativa de golpe no país.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Phillip Reeker, afirmou hoje que os Estados Unidos acreditam que a OEA, por meio da Carta Democrática, "desempenha um papel vital no fortalecimento dos elementos essenciais da democracia na Venezuela".
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