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19/04/2002
-
04h32
da Folha de S.Paulo
Os atentados terroristas contra o World Trade Center e o Pentágono, em 11 de setembro do ano passado, levaram a alterações nos procedimentos de controle de tráfego aéreo nos EUA.
Um episódio em janeiro passado, quando um jovem de 15 anos que pilotava uma pequena aeronave imitou a ação suicida dos militantes islâmicos e se chocou contra um prédio de Tampa (Flórida), estendeu a mesma preocupação para a coordenação de vôos de jatos menores.
"Foram feitas várias mudanças no controle de tráfego aéreo para evitar atos terroristas", disse à Folha Jim Crook, especialista da Air Traffic Control Association (Associação de Controle do Tráfego Aéreo), dos EUA. "Vários procedimentos especiais foram adotados com respeito aos aviões menores. Acredito que hoje haja mais segurança contra atos desse tipo no país."
Criados sobretudo para conter ações premeditadas, esses controles, porém, dificilmente impediriam choques acidentais como o que aparentemente ocorreu ontem em Milão. "Ainda sei pouco sobre o que ocorreu na Itália, mas, se for acidente, não há muita coisa que o controle de tráfego aéreo pudesse fazer."
Terrorismo nos EUA mudou o controle aéreo
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Os atentados terroristas contra o World Trade Center e o Pentágono, em 11 de setembro do ano passado, levaram a alterações nos procedimentos de controle de tráfego aéreo nos EUA.
Um episódio em janeiro passado, quando um jovem de 15 anos que pilotava uma pequena aeronave imitou a ação suicida dos militantes islâmicos e se chocou contra um prédio de Tampa (Flórida), estendeu a mesma preocupação para a coordenação de vôos de jatos menores.
"Foram feitas várias mudanças no controle de tráfego aéreo para evitar atos terroristas", disse à Folha Jim Crook, especialista da Air Traffic Control Association (Associação de Controle do Tráfego Aéreo), dos EUA. "Vários procedimentos especiais foram adotados com respeito aos aviões menores. Acredito que hoje haja mais segurança contra atos desse tipo no país."
Criados sobretudo para conter ações premeditadas, esses controles, porém, dificilmente impediriam choques acidentais como o que aparentemente ocorreu ontem em Milão. "Ainda sei pouco sobre o que ocorreu na Itália, mas, se for acidente, não há muita coisa que o controle de tráfego aéreo pudesse fazer."
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