Publicidade
Publicidade
23/04/2002
-
09h08
da Folha Online
Seis dos 23 acusados de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Iugoslávia, em Haia (Holanda), declararam hoje que estão dispostos a entregar-se voluntariamente, depois do "ultimato" do governo iugoslavo.
Os dois fugitivos mais procurados pelo TPI, os ex-chefes político e militar dos sérvios na Bósnia, Radovan Karadzic e Ratko Mladic, não figuram entre os seis que concordaram em render-se.
Os suspeitos que aceitaram ir a Haia são o general Dragoljub Ojdanic, ex-chefe do Estado-Maior do Exército iugoslavo; Nikola Sainovic, ex-vice-primeiro-ministro acusado de crimes de guerra em Kosovo; Milan Martic e Mile Mrksic, ex-dirigentes dos sérvios da Croácia; Vladimir Kovacevic, acusado por crimes na Croácia; e Momcilo Gruban, acusado de crimes de guerra na Bósnia.
O governo iugoslavo ofereceu a 23 acusados garantias para que possam se defender em liberdade caso se entreguem voluntariamente, e o prazo para a entrega expirou à meia-noite.
As pessoas que decidiram se entregar voluntariamente têm de comparecer ao TPI em um prazo estipulado para cada um, e então os governos iugoslavo e sérvio darão as garantias para que possam se defender em regime de liberdade, segundo um comunicado do governo iugoslavo.
"Se nesse prazo estipulado não comparecerem ao tribunal, será considerado desistência da cooperação e será efetuado o procedimento definido pela lei", diz a nota.
Segundo a lei de cooperação com o TPI, que a Iugoslávia (Sérvia e Montenegro) aprovou no último dia 11, quem não se entregar voluntariamente será extraditado.
Na lista dos 23 culpados estão dez cidadãos iugoslavos, 12 sérvios da Bósnia e um sérvio da Croácia.
Com agências internacionais
Leia mais no especial sobre Slobodan Milosevic
Seis suspeitos de crimes de guerra aceitam ir a Haia
Publicidade
Seis dos 23 acusados de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Iugoslávia, em Haia (Holanda), declararam hoje que estão dispostos a entregar-se voluntariamente, depois do "ultimato" do governo iugoslavo.
Os dois fugitivos mais procurados pelo TPI, os ex-chefes político e militar dos sérvios na Bósnia, Radovan Karadzic e Ratko Mladic, não figuram entre os seis que concordaram em render-se.
Os suspeitos que aceitaram ir a Haia são o general Dragoljub Ojdanic, ex-chefe do Estado-Maior do Exército iugoslavo; Nikola Sainovic, ex-vice-primeiro-ministro acusado de crimes de guerra em Kosovo; Milan Martic e Mile Mrksic, ex-dirigentes dos sérvios da Croácia; Vladimir Kovacevic, acusado por crimes na Croácia; e Momcilo Gruban, acusado de crimes de guerra na Bósnia.
O governo iugoslavo ofereceu a 23 acusados garantias para que possam se defender em liberdade caso se entreguem voluntariamente, e o prazo para a entrega expirou à meia-noite.
As pessoas que decidiram se entregar voluntariamente têm de comparecer ao TPI em um prazo estipulado para cada um, e então os governos iugoslavo e sérvio darão as garantias para que possam se defender em regime de liberdade, segundo um comunicado do governo iugoslavo.
"Se nesse prazo estipulado não comparecerem ao tribunal, será considerado desistência da cooperação e será efetuado o procedimento definido pela lei", diz a nota.
Segundo a lei de cooperação com o TPI, que a Iugoslávia (Sérvia e Montenegro) aprovou no último dia 11, quem não se entregar voluntariamente será extraditado.
Na lista dos 23 culpados estão dez cidadãos iugoslavos, 12 sérvios da Bósnia e um sérvio da Croácia.
Com agências internacionais
Leia mais no especial sobre Slobodan Milosevic
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice