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23/04/2002
-
20h28
da France Presse, em Caracas
O empresário Pedro Carmona, que liderou a junta que tirou do poder na madrugada de 12 de abril o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, por 48 horas, negou hoje ter se encontrado com funcionários norte-americanos para conspirar contra o governo.
"Apenas recebi a visita do embaixador dos Estados Unidos (Charles Shapiro) que esperava obter informações para comunicar a seu governo", afirmou Carmona à rádio Unión.
Ele disse que, em sua reunião com Shapiro, manifestou sua decisão de invocar a Carta Democrática Interamericana para que a Organização dos Estados Americanos (OEA) enviasse uma comissão para supervisionar o processo de restabelecimento da constitucionalidade no país.
Leia mais no especial Venezuela
Empresário que substituiu Chávez nega ligação de EUA no golpe
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O empresário Pedro Carmona, que liderou a junta que tirou do poder na madrugada de 12 de abril o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, por 48 horas, negou hoje ter se encontrado com funcionários norte-americanos para conspirar contra o governo.
"Apenas recebi a visita do embaixador dos Estados Unidos (Charles Shapiro) que esperava obter informações para comunicar a seu governo", afirmou Carmona à rádio Unión.
Ele disse que, em sua reunião com Shapiro, manifestou sua decisão de invocar a Carta Democrática Interamericana para que a Organização dos Estados Americanos (OEA) enviasse uma comissão para supervisionar o processo de restabelecimento da constitucionalidade no país.
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