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27/04/2002
-
14h39
da France Presse, em Erfurt (Alemanha)
Um professor pôs fim ontem à matança de Erfurt (leste da Alemanha), encerrando o agressor numa sala da escola secundária onde finalmente se suicidou, depois de matar a tiros 16 pessoas, disse hoje um porta-voz da polícia.
A fonte confirmou a informação do semanário alemão "Focus", segundo a qual um professor de história conseguiu arrancar a máscara do agressor, Robert Steinhaeuser, 19, antes de fechá-lo em uma sala.
"Robert, já não tem sentido", teria dito o professor ao ex-aluno. "Mas atire em mim."
O jovem lhe teria respondido então: "Não tenho vontade", e pouco tempo depois se suicidou, segundo a revista "Focus".
Segundo os primeiros resultados da investigação, o agressor, que estava armado com um fuzil de ar comprimido e uma pistola, só utilizou a segunda arma. "Disparou mais de 40 balas" com sua pistola, disse hoje o secretário regional do Ministério do Interior, Manfred Scherer.
Expulso do colégio Gutenberg em fevereiro, o rapaz invadiu ontem por volta das 11h (6h em Brasília) uma sala onde um grupo de estudantes fazia a prova final de matemática.
Segundo o balanço policial, o ex-aluno matou 16 pessoas, 13 delas professores.
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Um professor pôs fim ontem à matança de Erfurt (leste da Alemanha), encerrando o agressor numa sala da escola secundária onde finalmente se suicidou, depois de matar a tiros 16 pessoas, disse hoje um porta-voz da polícia.
A fonte confirmou a informação do semanário alemão "Focus", segundo a qual um professor de história conseguiu arrancar a máscara do agressor, Robert Steinhaeuser, 19, antes de fechá-lo em uma sala.
"Robert, já não tem sentido", teria dito o professor ao ex-aluno. "Mas atire em mim."
O jovem lhe teria respondido então: "Não tenho vontade", e pouco tempo depois se suicidou, segundo a revista "Focus".
Segundo os primeiros resultados da investigação, o agressor, que estava armado com um fuzil de ar comprimido e uma pistola, só utilizou a segunda arma. "Disparou mais de 40 balas" com sua pistola, disse hoje o secretário regional do Ministério do Interior, Manfred Scherer.
Expulso do colégio Gutenberg em fevereiro, o rapaz invadiu ontem por volta das 11h (6h em Brasília) uma sala onde um grupo de estudantes fazia a prova final de matemática.
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