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29/04/2002
-
21h19
da France Presse, em Caracas
A polícia metropolitana de Caracas vai mobilizar 1.200 homens para acompanharem as duas passeatas programadas para 1º de maio em Caracas. Uma delas é de partidários do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e outra da oposição.
Segundo o chefe de operações da polícia, Emiglio Delgado, outros 800 efetivos ficarão "de reserva e em lugares estratégicos".
As passeatas acontecerão mais de duas semanas depois da marcha de 11 de abril convocada pela oposição, que acabou em conflitos que deixaram pelo menos 15 mortos.
Outros países
Em San Salvador, com denúncias sobre o alto custo de vida e os efeitos do programa neoliberal do governo, organizações trabalhistas preparam uma grande passeata. "Esperamos reunir mais de 15.000 trabalhadores", disse o secretário-geral da Associação de Funcionários Públicos e Municipais (Agepym), William Huezo.
No Chile, a Central Única de Trabalhadores (CUT), a maior organização sindical do país, convocou a população hoje para um ato público para celebrar o Dia Internacional do Trabalho, esperando reunir mais de 30.000 manifestantes para exigir medidas contra o desemprego.
Segundo a CUT, o Chile ainda não superou os níveis de pobreza e que, desde a crise asiática de 1997, o país voltou a ter o mesmo número de pobres do início da década de 90 (5 milhões em uma população de 14 milhões de habitantes).
Em Quito, os trabalhadores sairão as ruas no dia 1º em protesto contra as "privatizações e a fome", segundo Luis Villacís, presidente da Frente Popular. Ele acrescentou que os sindicatos realizarão suas tradicionais passeatas e concentrações em Quito e outras cidades do país para exigir salários justos e outras reivindicações.
Villacís destacou que também participarão representantes de outros segmentos sociais, como camponeses, professores públicos, estudantes e mulheres.
Leia mais no especial Venezuela
Polícia de Caracas prepara esquema de segurança para 1º de maio
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A polícia metropolitana de Caracas vai mobilizar 1.200 homens para acompanharem as duas passeatas programadas para 1º de maio em Caracas. Uma delas é de partidários do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e outra da oposição.
Segundo o chefe de operações da polícia, Emiglio Delgado, outros 800 efetivos ficarão "de reserva e em lugares estratégicos".
As passeatas acontecerão mais de duas semanas depois da marcha de 11 de abril convocada pela oposição, que acabou em conflitos que deixaram pelo menos 15 mortos.
Outros países
Em San Salvador, com denúncias sobre o alto custo de vida e os efeitos do programa neoliberal do governo, organizações trabalhistas preparam uma grande passeata. "Esperamos reunir mais de 15.000 trabalhadores", disse o secretário-geral da Associação de Funcionários Públicos e Municipais (Agepym), William Huezo.
No Chile, a Central Única de Trabalhadores (CUT), a maior organização sindical do país, convocou a população hoje para um ato público para celebrar o Dia Internacional do Trabalho, esperando reunir mais de 30.000 manifestantes para exigir medidas contra o desemprego.
Segundo a CUT, o Chile ainda não superou os níveis de pobreza e que, desde a crise asiática de 1997, o país voltou a ter o mesmo número de pobres do início da década de 90 (5 milhões em uma população de 14 milhões de habitantes).
Em Quito, os trabalhadores sairão as ruas no dia 1º em protesto contra as "privatizações e a fome", segundo Luis Villacís, presidente da Frente Popular. Ele acrescentou que os sindicatos realizarão suas tradicionais passeatas e concentrações em Quito e outras cidades do país para exigir salários justos e outras reivindicações.
Villacís destacou que também participarão representantes de outros segmentos sociais, como camponeses, professores públicos, estudantes e mulheres.
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