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05/05/2002
-
14h59
da France Presse, em Washington
O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, desmentiu categoricamente que os Estados Unidos tenham participado, ou incentivado, o breve golpe de Estado de 12 de abril na Venezuela, contra o presidente Hugo Chávez.
"As insinuações nesse sentido não tem qualquer fundamento", declarou Powell à rede NBC de televisão. "Os golpes de Estado são condenáveis e não estivemos envolvidos em nada do que aconteceu naquele dia", afirmou.
Com exceção de Cuba, todos os países do hemisfério vivem num regime democrático, frisou Powell. Os Estados Unidos acreditou equivocadamente que Chávez tenha renunciado voluntariamente.
O secretário não escondeu as divergências provocadas no passado entre Chávez e Washington, "mas nunca incentivaríamos o desrespeito ao processo democrático", acrescentou.
Eleito em 1998 para a presidência da Venezuela, Chávez foi reeleito em 2000 para um mandato de seis anos e, com a queda dos golpistas, retomou suas funções no dia 14 de abril.
Powell desmente envolvimento dos EUA em golpe na Venezuela
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O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, desmentiu categoricamente que os Estados Unidos tenham participado, ou incentivado, o breve golpe de Estado de 12 de abril na Venezuela, contra o presidente Hugo Chávez.
"As insinuações nesse sentido não tem qualquer fundamento", declarou Powell à rede NBC de televisão. "Os golpes de Estado são condenáveis e não estivemos envolvidos em nada do que aconteceu naquele dia", afirmou.
Com exceção de Cuba, todos os países do hemisfério vivem num regime democrático, frisou Powell. Os Estados Unidos acreditou equivocadamente que Chávez tenha renunciado voluntariamente.
O secretário não escondeu as divergências provocadas no passado entre Chávez e Washington, "mas nunca incentivaríamos o desrespeito ao processo democrático", acrescentou.
Eleito em 1998 para a presidência da Venezuela, Chávez foi reeleito em 2000 para um mandato de seis anos e, com a queda dos golpistas, retomou suas funções no dia 14 de abril.
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