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06/05/2002
-
08h19
da Efe, em Nova Déli
Outros 222 cadáveres dos passageiros que viajavam no navio que afundou na sexta-feira (3) ao sul de Bangladesh foram recuperados pelas equipes de resgate, elevando para 278 o número de pessoas que morreram afogadas, disseram hoje fontes médicas.
Apesar do mau tempo na região, continuam hoje os trabalhos de resgate no rio Meghna, onde afundou o ferry no meio de uma tempestade, quando navegava da capital, Daca, ao distrito de Patuakhali.
As autoridades ordenaram uma investigação sobre as causas do acidente, que segundo alguns sobreviventes foi devido ao excesso de carga.
O navio, de três andares, foi tirado flutuando na noite de ontem, mas continua indefinido o número de pessoas que viajava a bordo e se teme que nunca se saiba já que não existe uma lista de passageiros e muitos não tinham passagem.
As primeiras informações falavam que o número de passageiros oscilava entre 400 e 500. Embora fontes oficiais asseguraram que eram muitos menos, sobreviventes da tragédia afirmaram que mais de 300 viajavam no navio quando afundou a cerca de 160 quilômetros ao sul da capital.
Teme-se também que nunca se saiba com precisão o número de pessoas que morreram afogadas, já que dezenas de cadáveres poderiam ter sido arrastados pela correnteza.
Cerca de cem passageiros se salvaram depois de alcançar nadando a margem do rio ou ser resgatados por navios pesqueiros que trabalhavam na região.
O excesso de carga foi em algumas ocasiões a causa de acidentes deste tipo em Bangladesh, onde um dos mais graves naufrágios ocorreu no ano passado quando cerca de 200 pessoas morreram afogadas quando um outro navio afundou no mesmo rio.
Leia mais:
Cem pessoas podem ter morrido em naufrágio em Bangladesh
Sobe para 278 o número de mortos em naufrágio em Bangladesh
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Outros 222 cadáveres dos passageiros que viajavam no navio que afundou na sexta-feira (3) ao sul de Bangladesh foram recuperados pelas equipes de resgate, elevando para 278 o número de pessoas que morreram afogadas, disseram hoje fontes médicas.
Apesar do mau tempo na região, continuam hoje os trabalhos de resgate no rio Meghna, onde afundou o ferry no meio de uma tempestade, quando navegava da capital, Daca, ao distrito de Patuakhali.
As autoridades ordenaram uma investigação sobre as causas do acidente, que segundo alguns sobreviventes foi devido ao excesso de carga.
O navio, de três andares, foi tirado flutuando na noite de ontem, mas continua indefinido o número de pessoas que viajava a bordo e se teme que nunca se saiba já que não existe uma lista de passageiros e muitos não tinham passagem.
As primeiras informações falavam que o número de passageiros oscilava entre 400 e 500. Embora fontes oficiais asseguraram que eram muitos menos, sobreviventes da tragédia afirmaram que mais de 300 viajavam no navio quando afundou a cerca de 160 quilômetros ao sul da capital.
Teme-se também que nunca se saiba com precisão o número de pessoas que morreram afogadas, já que dezenas de cadáveres poderiam ter sido arrastados pela correnteza.
Cerca de cem passageiros se salvaram depois de alcançar nadando a margem do rio ou ser resgatados por navios pesqueiros que trabalhavam na região.
O excesso de carga foi em algumas ocasiões a causa de acidentes deste tipo em Bangladesh, onde um dos mais graves naufrágios ocorreu no ano passado quando cerca de 200 pessoas morreram afogadas quando um outro navio afundou no mesmo rio.
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