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17/05/2002
-
13h06
da France Presse, em Jerusalém
Uma árabe israelense morreu hoje ao ser alcançada por disparos em circunstâncias não elucidadas perto da cidade autônoma de Tulkarem, no norte de Cisjordânia.
Samia Zeidún, 47, habitante da localidade árabe israelense próxima a Yamma, foi gravemente ferida nas costas quando se encontrava na localidade palestina de Chuweikeh. Foi levada para um bloqueio militar na estrada do território israelense, onde morreu.
Segundo a polícia israelense, ela foi vítima de disparos palestinos, enquanto que, segundo testemunhas palestinas, foi alcançada por militares israelenses.
Reocupação
Hoje as forças israelenses voltaram a invadir o campo de refugiados de Jenin em busca de suspeitos militantes palestinos, retornando ao local do mais violento confronto da ofensiva de Israel na Cisjordânia.
Não houve registros de feridos e mortes logo após o ataque, que segundo testemunhas palestinas acabou horas após ter começado em meio à escuridão. As tropas também entraram na cidade de Jenin.
Na faixa de Gaza, soldados israelenses mataram um palestino armado que se aproximou do perímetro do assentamento judeu de Dugit e atirou granadas contra os soldados, disse o Exército israelense em um comunicado.
A nova onda de violência coincide com os apelos de legisladores palestinos para que Arafat promova reformas que incluam eleições.
Grupos de direitos humanos acusam Israel de ter cometido "crimes de guerra" na operação em Jenin no mês passado, e a ONU (Organização das Nações Unidas) chegou a programar uma missão no local, cancelada posteriormente após oposição israelense.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
Árabe israelense morre baleada na Cisjordânia
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Uma árabe israelense morreu hoje ao ser alcançada por disparos em circunstâncias não elucidadas perto da cidade autônoma de Tulkarem, no norte de Cisjordânia.
Samia Zeidún, 47, habitante da localidade árabe israelense próxima a Yamma, foi gravemente ferida nas costas quando se encontrava na localidade palestina de Chuweikeh. Foi levada para um bloqueio militar na estrada do território israelense, onde morreu.
Segundo a polícia israelense, ela foi vítima de disparos palestinos, enquanto que, segundo testemunhas palestinas, foi alcançada por militares israelenses.
Reocupação
Hoje as forças israelenses voltaram a invadir o campo de refugiados de Jenin em busca de suspeitos militantes palestinos, retornando ao local do mais violento confronto da ofensiva de Israel na Cisjordânia.
Não houve registros de feridos e mortes logo após o ataque, que segundo testemunhas palestinas acabou horas após ter começado em meio à escuridão. As tropas também entraram na cidade de Jenin.
Na faixa de Gaza, soldados israelenses mataram um palestino armado que se aproximou do perímetro do assentamento judeu de Dugit e atirou granadas contra os soldados, disse o Exército israelense em um comunicado.
A nova onda de violência coincide com os apelos de legisladores palestinos para que Arafat promova reformas que incluam eleições.
Grupos de direitos humanos acusam Israel de ter cometido "crimes de guerra" na operação em Jenin no mês passado, e a ONU (Organização das Nações Unidas) chegou a programar uma missão no local, cancelada posteriormente após oposição israelense.
Com agências internacionais
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