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23/05/2002
-
17h54
da France Presse, em Pamplona
Pelo menos duas pessoas ficaram levemente feridas na explosão de um carro-bomba hoje próximo ao edifício central da Universidade de Navarra, em Pamplona, ao norte da Espanha. A informação é da polícia local.
Suspeita-se que o grupo separatista basco ETA seja responsável pelo atentado.
O carro, um Ford Escort branco, explodiu às 21h (16h em Brasília), no estacionamento situado atrás do edifício central da universidade.
A explosão fora avisada com meia hora de antecedência em dois telefonemas anônimos. As ligações foram feitas ao Serviço de Ajuda em Estradas, no qual o interlocutor dizia falar em nome do ETA, e ao jornal basco "Gara".
Série de atentados
A explosão de hoje segue a um atentado do mesmo tipo praticado no 1º de maio passado, em Madri, e também atribuído ao ETA.
Naquela ocasião, quatro horas antes da semifinal da Liga de Campeões de futebol entre o Real Madrid e o Barcelona, um carro-bomba explodiu a 200 metros do estádio Santiago Bernabeu, deixando 17 feridos.
A organização também fez explodir outro carro-bomba, na noite de 22 de abril, junto da sede da companhia de petróleo Repsol-YPF, no norte de Madri. A explosão causou danos materiais, mas não deixou vítimas.
No dia 20 de abril, no exclusivo bairro de Getxo, no País Basco espanhol, outro carro-bomba, em nome do ETA, foi detonado. Houve destruições nas casas próximas, mas sem vítimas.
Esta série de ações terroristas acontece apesar do desmantelamento das redes do ETA, da detenção de numerosos membros de seus comandos e do descobrimento de seus esconderijos e apreensões de arsenais, tanto na França quanto na Espanha.
Há dois meses, o ETA usa sistematicamente carros-bombas, cuja explosão é anunciada geralmente meia hora antes.
No dia 21 de março, um vereador socialista, Juan Priede Pérez, 69, foi assassinado a tiros em Orio, no País Basco espanhol, em mais um atentado atribuído ao ETA pelas autoridades espanholas.
Os atentados do ETA causaram mais de 800 mortos, civis e militares, desde 7 de junho de 1968 quando foi cometido seu primeiro atentado mortal, segundo contagem do Ministério do Interior espanhol.
Explosão de carro-bomba deixa dois feridos na Espanha
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Pelo menos duas pessoas ficaram levemente feridas na explosão de um carro-bomba hoje próximo ao edifício central da Universidade de Navarra, em Pamplona, ao norte da Espanha. A informação é da polícia local.
Suspeita-se que o grupo separatista basco ETA seja responsável pelo atentado.
Reuters |
Espanhol analisa restos de explosão de carro-bomba |
A explosão fora avisada com meia hora de antecedência em dois telefonemas anônimos. As ligações foram feitas ao Serviço de Ajuda em Estradas, no qual o interlocutor dizia falar em nome do ETA, e ao jornal basco "Gara".
Série de atentados
A explosão de hoje segue a um atentado do mesmo tipo praticado no 1º de maio passado, em Madri, e também atribuído ao ETA.
Naquela ocasião, quatro horas antes da semifinal da Liga de Campeões de futebol entre o Real Madrid e o Barcelona, um carro-bomba explodiu a 200 metros do estádio Santiago Bernabeu, deixando 17 feridos.
A organização também fez explodir outro carro-bomba, na noite de 22 de abril, junto da sede da companhia de petróleo Repsol-YPF, no norte de Madri. A explosão causou danos materiais, mas não deixou vítimas.
No dia 20 de abril, no exclusivo bairro de Getxo, no País Basco espanhol, outro carro-bomba, em nome do ETA, foi detonado. Houve destruições nas casas próximas, mas sem vítimas.
Esta série de ações terroristas acontece apesar do desmantelamento das redes do ETA, da detenção de numerosos membros de seus comandos e do descobrimento de seus esconderijos e apreensões de arsenais, tanto na França quanto na Espanha.
Há dois meses, o ETA usa sistematicamente carros-bombas, cuja explosão é anunciada geralmente meia hora antes.
No dia 21 de março, um vereador socialista, Juan Priede Pérez, 69, foi assassinado a tiros em Orio, no País Basco espanhol, em mais um atentado atribuído ao ETA pelas autoridades espanholas.
Os atentados do ETA causaram mais de 800 mortos, civis e militares, desde 7 de junho de 1968 quando foi cometido seu primeiro atentado mortal, segundo contagem do Ministério do Interior espanhol.
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