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24/05/2002
-
21h57
da France Presse, em Los Angeles
Líderes da comunidade judaica dos Estados Unidos pediram hoje ao governo norte-americano que reconsidere a decisão de retornar à Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), devido à postura do organismo no conflito do Oriente Médio.
"Pedimos ao secretário de Estado Colin Powell, em consulta com os líderes do Congresso, que pense se os Estados Unidos podem fazer mais para aumentar o respeito aos direitos humanos, a paz e o diálogo entre civilizações, unindo-se ao corpo internacional ou permanecendo fora dos muros da Unesco", afirmou o rabino Abraham Cooper, associado do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, em um comunicado.
Legisladores norte-americanos votaram no início de maio pelo retorno dos EUA à Unesco, que este país abandonou em 1984.
Na próxima semana, o diretor-geral da Unesco, Koishiro Matsura, deve divulgar um relatório da junta executiva da instituição condenando Israel por crimes contra a herança cultural palestina e a destruição deliberada da estrutura educacional da Autoridade Nacional Palestina.
"Há mais de uma década, os Estados Unidos corretamente abandonaram a Unesco por sua corrupção interna e seus métodos anti-norte-americanos", disse o rabino. "Agora, em 2002, quando reconsideram sua nova entrada, muitos norte-americanos se perguntam: 'Onde está a condenação aos ataques contra sinagogas, algumas delas a menos de 20 minutos da sede da Unesco em Paris'?", acrescentou.
Durante o governo de Ronald Reagan, Washington deixou a organização em protesto ao que chamou de má administração de fundos e duplicação das agências das Nações Unidas.
O Centro Simon Wiesenthal é uma das maiores organizações de defesa dos direitos dos judeus no mundo, com base em Los Angeles.
Leia mais no especial Oriente Médio
Judeus dos EUA pedem a governo que permaneça fora da Unesco
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Líderes da comunidade judaica dos Estados Unidos pediram hoje ao governo norte-americano que reconsidere a decisão de retornar à Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), devido à postura do organismo no conflito do Oriente Médio.
"Pedimos ao secretário de Estado Colin Powell, em consulta com os líderes do Congresso, que pense se os Estados Unidos podem fazer mais para aumentar o respeito aos direitos humanos, a paz e o diálogo entre civilizações, unindo-se ao corpo internacional ou permanecendo fora dos muros da Unesco", afirmou o rabino Abraham Cooper, associado do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, em um comunicado.
Legisladores norte-americanos votaram no início de maio pelo retorno dos EUA à Unesco, que este país abandonou em 1984.
Na próxima semana, o diretor-geral da Unesco, Koishiro Matsura, deve divulgar um relatório da junta executiva da instituição condenando Israel por crimes contra a herança cultural palestina e a destruição deliberada da estrutura educacional da Autoridade Nacional Palestina.
"Há mais de uma década, os Estados Unidos corretamente abandonaram a Unesco por sua corrupção interna e seus métodos anti-norte-americanos", disse o rabino. "Agora, em 2002, quando reconsideram sua nova entrada, muitos norte-americanos se perguntam: 'Onde está a condenação aos ataques contra sinagogas, algumas delas a menos de 20 minutos da sede da Unesco em Paris'?", acrescentou.
Durante o governo de Ronald Reagan, Washington deixou a organização em protesto ao que chamou de má administração de fundos e duplicação das agências das Nações Unidas.
O Centro Simon Wiesenthal é uma das maiores organizações de defesa dos direitos dos judeus no mundo, com base em Los Angeles.
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