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28/05/2002
-
18h54
da France Presse, em Brasília
A União Européia mantém a oferta de ajuda econômica a Colômbia aprovada em abril de 2000, disse hoje em Brasília o diretor para a América Latina da Comissão Européia, Francisco Cámara Gomes.
"Nossa oferta, que está na mesa desde 2000, segue de pé", disse Cámara após a reunião da 8ª Comissão Mista UE-Brasil, na qual também foi abordada a situação na América do Sul.
São € 310 milhões (cerca de US$ 263 milhões) que Bruxelas, Madri e outros estados-membros se comprometeram a oferecer, no dia 30 de abril de 2000, para a Colômbia. O dinheiro era destinado a projetos na ex-área desmilitarizada - região no sul do país que era controlado pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) com o consentimento do presidente Andrés Pastrana -, a fim de impulsionar as negociações de paz.
Cámara destacou a mensagem a favor da reconciliação, do diálogo e da paz que Alvaro Uribe, presidente eleito no domingo com 53% dos votos, transmitiu ao saber de sua vitória.
"É nisso que estamos apostando", disse. Mas o diretor fez uma ressalva: "Não podemos fazer a paz na Colômbia no lugar dos colombianos".
Leia mais no especial Colômbia
União Européia mantém oferta de ajuda para a Colômbia
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A União Européia mantém a oferta de ajuda econômica a Colômbia aprovada em abril de 2000, disse hoje em Brasília o diretor para a América Latina da Comissão Européia, Francisco Cámara Gomes.
"Nossa oferta, que está na mesa desde 2000, segue de pé", disse Cámara após a reunião da 8ª Comissão Mista UE-Brasil, na qual também foi abordada a situação na América do Sul.
São € 310 milhões (cerca de US$ 263 milhões) que Bruxelas, Madri e outros estados-membros se comprometeram a oferecer, no dia 30 de abril de 2000, para a Colômbia. O dinheiro era destinado a projetos na ex-área desmilitarizada - região no sul do país que era controlado pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) com o consentimento do presidente Andrés Pastrana -, a fim de impulsionar as negociações de paz.
Cámara destacou a mensagem a favor da reconciliação, do diálogo e da paz que Alvaro Uribe, presidente eleito no domingo com 53% dos votos, transmitiu ao saber de sua vitória.
"É nisso que estamos apostando", disse. Mas o diretor fez uma ressalva: "Não podemos fazer a paz na Colômbia no lugar dos colombianos".
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