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30/05/2002
-
23h44
da France Presse, em Bogotá
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ofereceu hoje ao presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, ajuda para a busca de um diálogo de paz entre o futuro governo colombiano e os grupos armados ilegais.
Na segunda-feira passada, Uribe, que venceu as eleições de domingo, pediu uma mediação internacional liderada pelas ONU (Organização das Nações Unidas) para buscar o diálogo tanto com as guerrilhas de esquerda como com os paramilitares de extrema-direita, que até agora tinham sido excluídos de qualquer diálogo de paz na Colômbia.
Nos últimos três anos, o governo colombiano de Andrés Pastrana teve diversos atritos com Chávez por causa da suposta intromissão deste nos assuntos internos da Colômbia, principalmente nas questões relacionadas com a guerrilha.
Chávez, que também foi questionado pelos Estados Unidos, negou várias vezes que tivesse feito acordos ilegais com os rebeldes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, marxista) e o ELN (Exército de Libertação n Nacional, guevarista).
Pastrana deu por terminado um processo de paz com a guerrilha das Farc em 20 de fevereiro passado, depois de acusá-las de terroristas e não ter vontade política para negociar.
Leia mais no especial Colômbia
Chávez oferece ajuda a Uribe para diálogo de paz
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ofereceu hoje ao presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, ajuda para a busca de um diálogo de paz entre o futuro governo colombiano e os grupos armados ilegais.
Na segunda-feira passada, Uribe, que venceu as eleições de domingo, pediu uma mediação internacional liderada pelas ONU (Organização das Nações Unidas) para buscar o diálogo tanto com as guerrilhas de esquerda como com os paramilitares de extrema-direita, que até agora tinham sido excluídos de qualquer diálogo de paz na Colômbia.
Nos últimos três anos, o governo colombiano de Andrés Pastrana teve diversos atritos com Chávez por causa da suposta intromissão deste nos assuntos internos da Colômbia, principalmente nas questões relacionadas com a guerrilha.
Chávez, que também foi questionado pelos Estados Unidos, negou várias vezes que tivesse feito acordos ilegais com os rebeldes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, marxista) e o ELN (Exército de Libertação n Nacional, guevarista).
Pastrana deu por terminado um processo de paz com a guerrilha das Farc em 20 de fevereiro passado, depois de acusá-las de terroristas e não ter vontade política para negociar.
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