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01/06/2002
-
21h25
da France Presse, em Bogotá
As autoridades da Colômbia se preparam para uma eventual onda de ataques dos guerrilheiros do ELN (Exército de Libertação Nacional), depois que o presidente Andrés Pastrana anunciou a suspensão de um diálogo de paz com esse grupo rebelde.
"O governo está preparado para esse ataque. Temos uma força bem preparada, com a moral em alta e consciente de suas responsabilidades em relação ao país", disse o ministro do Interior, Armando Estrada.
Já o chefe do Exército, general Jorge Mora, disse que espera-se uma "escalada terrorista". "O ELN perdeu sua capacidade do ponto de vista militar. Mas ainda é um grupamento capaz de cometer ataques terroristas".
Este sábado, Pastrana reiterou as ordens de captura dos comandantes Nicolás Rodríguez - líder da ELN -, Pablo Beltrán, Milton Hernández, Antonio García e outros membros do comando central do grupo rebelde, que é a segunda guerrilha da Colômbia, com 4.000 combatentes.
Pastrana, que terminará seu mandato de quatro anos no dia 7 de agosto, deixou a continuidade das negociações com a guerrilha para seu sucessor, Alvaro Uribe.
Com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), seu governo não conseguiu um acordo de paz. Desde fevereiro, o diálogo está interrompido.
Leia mais no especial Colômbia
Colômbia se prepara para onda de ataques do ELN
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As autoridades da Colômbia se preparam para uma eventual onda de ataques dos guerrilheiros do ELN (Exército de Libertação Nacional), depois que o presidente Andrés Pastrana anunciou a suspensão de um diálogo de paz com esse grupo rebelde.
"O governo está preparado para esse ataque. Temos uma força bem preparada, com a moral em alta e consciente de suas responsabilidades em relação ao país", disse o ministro do Interior, Armando Estrada.
Já o chefe do Exército, general Jorge Mora, disse que espera-se uma "escalada terrorista". "O ELN perdeu sua capacidade do ponto de vista militar. Mas ainda é um grupamento capaz de cometer ataques terroristas".
Este sábado, Pastrana reiterou as ordens de captura dos comandantes Nicolás Rodríguez - líder da ELN -, Pablo Beltrán, Milton Hernández, Antonio García e outros membros do comando central do grupo rebelde, que é a segunda guerrilha da Colômbia, com 4.000 combatentes.
Pastrana, que terminará seu mandato de quatro anos no dia 7 de agosto, deixou a continuidade das negociações com a guerrilha para seu sucessor, Alvaro Uribe.
Com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), seu governo não conseguiu um acordo de paz. Desde fevereiro, o diálogo está interrompido.
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