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01/06/2002
-
22h36
da France Presse, em Washington
O governo norte-americano se ofereceu neste sábado para ajudar a Índia e o Paquistão a resolverem o conflito pela Caxemira. Mas descartou a hipótese de ser o intermediador num momento em que uma nova onda de violência estremece a disputada região.
"Nosso papel tem sido estimular o diálogo e uma redução da violência que vai melhorar o clima para discussões produtivas", afirmou um funcionário, que pediu para não ser identificado.
Segundo ele, os EUA não querem ganhar o papel mediador, mas estar pronto para oferecer assistência, caso as partes envolvidas peçam ajuda.
O Paquistão aceita a idéia de uma mediação internacional para resolver a disputa pela Caxemira, enquanto a Índia se opõe, alegando que se trata de uma questão interna.
Duas pessoas foram assassinadas e 39 ficaram feridas em três ataques distintos na região, segundo a polícia de Srinagar, que responsabilizou militantes islâmicos.
O primeiro-ministro indiano, Atal Behari Vajpayee, e o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, se preparam para participar no domingo de um fórum internacional em Almaty, no Cazaquistão, que pode servir para ambas as partes como um ponto de encontro conveniente para o diálogo, reduzindo as tensões bilaterais.
Enquanto os diplomatas procuram sinais que demonstrem a vontade dos dois países para reduzir a violência, Musharraf já deixou claro que não dará o primeiro passo.
"Dei o primeiro passo tantas vezes, que acredito que uma resposta deva vir da outra parte", disse Musharraf, numa entrevista à rede "CNN".
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
EUA se oferecem para resolver conflito entre Índia e Paquistão
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O governo norte-americano se ofereceu neste sábado para ajudar a Índia e o Paquistão a resolverem o conflito pela Caxemira. Mas descartou a hipótese de ser o intermediador num momento em que uma nova onda de violência estremece a disputada região.
"Nosso papel tem sido estimular o diálogo e uma redução da violência que vai melhorar o clima para discussões produtivas", afirmou um funcionário, que pediu para não ser identificado.
Segundo ele, os EUA não querem ganhar o papel mediador, mas estar pronto para oferecer assistência, caso as partes envolvidas peçam ajuda.
O Paquistão aceita a idéia de uma mediação internacional para resolver a disputa pela Caxemira, enquanto a Índia se opõe, alegando que se trata de uma questão interna.
Duas pessoas foram assassinadas e 39 ficaram feridas em três ataques distintos na região, segundo a polícia de Srinagar, que responsabilizou militantes islâmicos.
O primeiro-ministro indiano, Atal Behari Vajpayee, e o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, se preparam para participar no domingo de um fórum internacional em Almaty, no Cazaquistão, que pode servir para ambas as partes como um ponto de encontro conveniente para o diálogo, reduzindo as tensões bilaterais.
Enquanto os diplomatas procuram sinais que demonstrem a vontade dos dois países para reduzir a violência, Musharraf já deixou claro que não dará o primeiro passo.
"Dei o primeiro passo tantas vezes, que acredito que uma resposta deva vir da outra parte", disse Musharraf, numa entrevista à rede "CNN".
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
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