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07/06/2002
-
11h24
da France Presse, em Caracas
O contra-almirante (reserva) Carlos Molina Tamayo, envolvido no golpe de Estado de 12 de abril na Venezuela, deixou na manhã de hoje a sede diplomática de El Salvador em Caracas, onde estava refugiado, rumo ao aeroporto de Maiquetía, informaram emissoras de rádio e televisão em suas versões na internet.
Tamayo, a quem o governo salvadorenho concedeu asilo no dia 4 de junho, saiu da residência da encarregada de negócios de El Salvador, Ana Leonor Palomo, na zona leste de Caracas, às 5h40 (6h40 de Brasília), informou a Unión Radio.
O contra-almirante, que se dirigiu ao aeroporto internacional Simón Bolívar de Maiquetía, a 30 km de Caracas, saiu em companhia de sua mulher sem fazer declarações.
Porta-vozes do aeroporto se recusaram a informar se o contra-almirante já havia embarcado em algum vôo comercial rumo a El Salvador: um da companhia aérea Copa às 8h10 locais (9h10 de Brasília) e outro da American Airline às 6h05 (7h05 de Brasília) via Miami.
O governo da Venezuela anunciou ontem que a decisão de autorizar o asilo de Molina Tamayo havia sido tomada e só faltada ser assinada.
O presidente salvadorenho Francisco Flores, declarou-se ontem "satisfeito" pela maneira como as chancelarias de ambos países resolveram o caso do asilo do contra-almirante.
Molina Tamayo é o segundo dos protagonistas do Golpe de 12 de abril contra o presidente Hugo Chávez a ir para o exílio. O empresário Pedro Carmona, que assumiu a presidência por apenas 48 horas está exilado na Colômbia.
Molina foi o terceiro oficial e o de mais peso a se pronunciar contra Chávez em fevereiro e durante o golpe assumiu a chefia da guarda presidencial de Carmona.
O governo salvadorenho foi o único latino-americano que saudou a proclamação de Carmona como chefe de governo cívico militar.
Leia mais no especial Venezuela
Contra-almirante golpista deixa sede diplomática de El Salvador
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O contra-almirante (reserva) Carlos Molina Tamayo, envolvido no golpe de Estado de 12 de abril na Venezuela, deixou na manhã de hoje a sede diplomática de El Salvador em Caracas, onde estava refugiado, rumo ao aeroporto de Maiquetía, informaram emissoras de rádio e televisão em suas versões na internet.
Tamayo, a quem o governo salvadorenho concedeu asilo no dia 4 de junho, saiu da residência da encarregada de negócios de El Salvador, Ana Leonor Palomo, na zona leste de Caracas, às 5h40 (6h40 de Brasília), informou a Unión Radio.
O contra-almirante, que se dirigiu ao aeroporto internacional Simón Bolívar de Maiquetía, a 30 km de Caracas, saiu em companhia de sua mulher sem fazer declarações.
Porta-vozes do aeroporto se recusaram a informar se o contra-almirante já havia embarcado em algum vôo comercial rumo a El Salvador: um da companhia aérea Copa às 8h10 locais (9h10 de Brasília) e outro da American Airline às 6h05 (7h05 de Brasília) via Miami.
O governo da Venezuela anunciou ontem que a decisão de autorizar o asilo de Molina Tamayo havia sido tomada e só faltada ser assinada.
O presidente salvadorenho Francisco Flores, declarou-se ontem "satisfeito" pela maneira como as chancelarias de ambos países resolveram o caso do asilo do contra-almirante.
Molina Tamayo é o segundo dos protagonistas do Golpe de 12 de abril contra o presidente Hugo Chávez a ir para o exílio. O empresário Pedro Carmona, que assumiu a presidência por apenas 48 horas está exilado na Colômbia.
Molina foi o terceiro oficial e o de mais peso a se pronunciar contra Chávez em fevereiro e durante o golpe assumiu a chefia da guarda presidencial de Carmona.
O governo salvadorenho foi o único latino-americano que saudou a proclamação de Carmona como chefe de governo cívico militar.
Leia mais no especial Venezuela
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