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07/06/2002
-
12h39
da France Presse, em Miami
Três militares venezuelanos -dois coronéis e um capitão- pediram asilo político nos Estados Unidos em consequência da "perseguição política do presidente Hugo Chávez", anunciou hoje, em Miami, o advogado deles.
Os coronéis Pedro Soto e Silvino Bustillos, ex-oficiais da Força Aérea Venezuelana, e o capitão Luis García Morales, ex-oficial da Guarda Nacional da Venezuela, pediram asilo ao Serviço Nacional de Imigração (SIN) americano, informou o escritório de Randall Sidlosca.
Os militares alegam "várias ameaças contra a vida deles e a de suas famílias", disse o advogado, por meio de um comunicado.
Em abril, uma greve geral, inicialmente marcada para ter duração de 24 horas, recebe grande apoio da população venezuelana. Em massa, a população saiu às ruas e deu início a uma greve que se estendeu por dois dias. No dia 11 de abril, militares anunciam a "renúncia" de Chávez e empossam como presidente provisório do país Pedro Carmona, 60, presidente da organização empresarial venezuelana Fedecámaras -que destituiu o Congresso e anunciou novas eleições em um ano. Carmona governou o país por 24 horas.
Apoiado por militares simpatizantes do presidente deposto e indignados com a situação irregular imposta ao país, o vice de Chávez, Diosdado Cabello, assumiu a Presidência. Horas depois, Chávez reaparece e assume o governo da Venezuela.
Leia mais no especial Venezuela
Três militares venezuelanos pedem asilo político nos EUA
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Três militares venezuelanos -dois coronéis e um capitão- pediram asilo político nos Estados Unidos em consequência da "perseguição política do presidente Hugo Chávez", anunciou hoje, em Miami, o advogado deles.
Os coronéis Pedro Soto e Silvino Bustillos, ex-oficiais da Força Aérea Venezuelana, e o capitão Luis García Morales, ex-oficial da Guarda Nacional da Venezuela, pediram asilo ao Serviço Nacional de Imigração (SIN) americano, informou o escritório de Randall Sidlosca.
Os militares alegam "várias ameaças contra a vida deles e a de suas famílias", disse o advogado, por meio de um comunicado.
Em abril, uma greve geral, inicialmente marcada para ter duração de 24 horas, recebe grande apoio da população venezuelana. Em massa, a população saiu às ruas e deu início a uma greve que se estendeu por dois dias. No dia 11 de abril, militares anunciam a "renúncia" de Chávez e empossam como presidente provisório do país Pedro Carmona, 60, presidente da organização empresarial venezuelana Fedecámaras -que destituiu o Congresso e anunciou novas eleições em um ano. Carmona governou o país por 24 horas.
Apoiado por militares simpatizantes do presidente deposto e indignados com a situação irregular imposta ao país, o vice de Chávez, Diosdado Cabello, assumiu a Presidência. Horas depois, Chávez reaparece e assume o governo da Venezuela.
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