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08/06/2002
-
22h04
da Folha Online
Militantes islâmicos radicais, que lutam na Caxemira, estão considerando adotar o cessar-fogo, de acordo com o jornal britânico "The Guardian".
Segundo a reportagem, líderes dos movimentos radicais estão participando de seguidas reuniões há um mês para chegarem a um acordo. Caso isso ocorra, o caminho para as negociações entre Índia e Paquistão estará aberta.
A Índia controla 45% da Caxemira, o Paquistão, cerca de 35% e a China, o restante. Duas das três guerras travadas entre a Índia e o Paquistão ocorreram por causa da região, famosa por sua beleza e chamada de a "Suíça do Oriente".
Os dois países, ambos detentores de arsenal nuclear, mantêm 1 milhão de soldados em suas fronteiras na região da Caxemira. A tensão aumentou após um ataque ao Parlamento indiano, em dezembro, atribuído pela Índia a militantes com base no Paquistão.
O jornal afirma que os líderes consideram a suspensão de suas atividades por seis meses, com a condição de que se a Índia não iniciar as negociações com o governo paquistanês, eles retomariam sua campanha de guerrilha.
No entanto, diversas facções estão resistindo à idéia, ao afirmar que o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf já as traiu.
Há duas semanas, Musharraf ordenou às tropas na região que impedissem a passagem de militantes pela linha de controle, que divide a Caxemira. O Exército paquistanês oferece suporte a alguns dos grupos que atuam na região disputada.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Militantes da Caxemira consideram cessar-fogo, diz jornal
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Militantes islâmicos radicais, que lutam na Caxemira, estão considerando adotar o cessar-fogo, de acordo com o jornal britânico "The Guardian".
Segundo a reportagem, líderes dos movimentos radicais estão participando de seguidas reuniões há um mês para chegarem a um acordo. Caso isso ocorra, o caminho para as negociações entre Índia e Paquistão estará aberta.
A Índia controla 45% da Caxemira, o Paquistão, cerca de 35% e a China, o restante. Duas das três guerras travadas entre a Índia e o Paquistão ocorreram por causa da região, famosa por sua beleza e chamada de a "Suíça do Oriente".
Os dois países, ambos detentores de arsenal nuclear, mantêm 1 milhão de soldados em suas fronteiras na região da Caxemira. A tensão aumentou após um ataque ao Parlamento indiano, em dezembro, atribuído pela Índia a militantes com base no Paquistão.
O jornal afirma que os líderes consideram a suspensão de suas atividades por seis meses, com a condição de que se a Índia não iniciar as negociações com o governo paquistanês, eles retomariam sua campanha de guerrilha.
No entanto, diversas facções estão resistindo à idéia, ao afirmar que o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf já as traiu.
Há duas semanas, Musharraf ordenou às tropas na região que impedissem a passagem de militantes pela linha de controle, que divide a Caxemira. O Exército paquistanês oferece suporte a alguns dos grupos que atuam na região disputada.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
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