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11/06/2002
-
12h20
da France Presse, em Roma
O presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, pediu hoje, em Roma, a ajuda da comunidade internacional para combater a fome e o narcotráfico.
A "Colômbia não pode combater sozinha o negócio multinacional das drogas ilícitas, tampouco podemos os países em desenvolvimento sozinhos combater a fome que afeta nossos povos", afirmou Pastrana, durante a reunião de cúpula mundial sobre a fome convocada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
O presidente colombiano, que entregará o cargo ao sucessor, Alvaro Uribe, em 7 de agosto, fez um balanço dos seus quatro anos de governo e reiterou que as responsabilidades têm que ser divididas.
"Faz-se necessário chamar a atenção dos países desenvolvidos, para que tomem consciência de que esta luta precisa de decisões políticas", declarou Pastrana a um grupo de jornalistas ao fim do seu discurso. "Não podemos lutar sozinhos. Estamos combatendo também o narcotráfico, grande financiador do terrorismo", disse.
Durante a visita de 48 horas à Itália e ao Vaticano, Pastrana reuniu-se também com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan. "Falamos sobre como vincular as Nações Unidas ao processo de paz", disse o presidente colombiano, cujo sucessor pediu a mediação internacional no conflito vivido pela Colômbia.
Leia mais:
Reino Unido critica FAO e cúpula de fome da ONU
Leia mais no especial Colômbia
"Sozinhos não podemos combater fome e narcotráfico", diz Pastrana
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O presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, pediu hoje, em Roma, a ajuda da comunidade internacional para combater a fome e o narcotráfico.
A "Colômbia não pode combater sozinha o negócio multinacional das drogas ilícitas, tampouco podemos os países em desenvolvimento sozinhos combater a fome que afeta nossos povos", afirmou Pastrana, durante a reunião de cúpula mundial sobre a fome convocada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
Reuters - 10.jun.2000 |
Andrés Pastrana, presidente da Colômbia |
"Faz-se necessário chamar a atenção dos países desenvolvidos, para que tomem consciência de que esta luta precisa de decisões políticas", declarou Pastrana a um grupo de jornalistas ao fim do seu discurso. "Não podemos lutar sozinhos. Estamos combatendo também o narcotráfico, grande financiador do terrorismo", disse.
Durante a visita de 48 horas à Itália e ao Vaticano, Pastrana reuniu-se também com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan. "Falamos sobre como vincular as Nações Unidas ao processo de paz", disse o presidente colombiano, cujo sucessor pediu a mediação internacional no conflito vivido pela Colômbia.
Leia mais:
Leia mais no especial Colômbia
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