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11/06/2002
-
22h34
da Folha de S.Paulo
O governo dos EUA pediu prudência a seus cidadãos que viajem para a Venezuela "devido a um clima político instável e uma situação de insegurança", segundo anúncio feito pelo Departamento de Estado.
Hoje, por ocasião dos dois meses do golpe que tirou Hugo Chávez do poder por 48 horas, houve manifestações de simpatizantes e de opositores do presidente. Em Valencia (100 km a oeste de Caracas), policiais reprimiram manifestantes contrários a Chávez. Pelo menos seis pessoas ficaram feridas.
"Os cidadãos norte-americanos devem ter cautela ao viajar à Venezuela", dizia o comunicado. O anúncio afirmava que os norte-americanos que se encontram no país devem cuidar de sua própria segurança.
Segundo os EUA, há crescentes informações de que americanos estão sendo ameaçados pela violência na região e de que a situação política está se deteriorando desde que militares insurgentes depuseram Chávez, em meados de abril, em eventos que causaram 57 mortes.
Em pesquisa divulgada ontem pelo diário "El Nacional", de Caracas, 65% dos venezuelanos disseram que rejeitariam um novo golpe contra Chávez.
Os dirigentes dos principais meios de comunicação venezuelanos rejeitaram as acusações de Chávez, segundo as quais eles estão conspirando para derrubá-lo, por meio de "propaganda terrorista". "O senhor nos ameaça e nos ofende", diz uma carta dos executivos ao presidente.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Venezuela
Governo americano vê "clima político instável" na Venezuela
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O governo dos EUA pediu prudência a seus cidadãos que viajem para a Venezuela "devido a um clima político instável e uma situação de insegurança", segundo anúncio feito pelo Departamento de Estado.
Hoje, por ocasião dos dois meses do golpe que tirou Hugo Chávez do poder por 48 horas, houve manifestações de simpatizantes e de opositores do presidente. Em Valencia (100 km a oeste de Caracas), policiais reprimiram manifestantes contrários a Chávez. Pelo menos seis pessoas ficaram feridas.
"Os cidadãos norte-americanos devem ter cautela ao viajar à Venezuela", dizia o comunicado. O anúncio afirmava que os norte-americanos que se encontram no país devem cuidar de sua própria segurança.
Segundo os EUA, há crescentes informações de que americanos estão sendo ameaçados pela violência na região e de que a situação política está se deteriorando desde que militares insurgentes depuseram Chávez, em meados de abril, em eventos que causaram 57 mortes.
Em pesquisa divulgada ontem pelo diário "El Nacional", de Caracas, 65% dos venezuelanos disseram que rejeitariam um novo golpe contra Chávez.
Os dirigentes dos principais meios de comunicação venezuelanos rejeitaram as acusações de Chávez, segundo as quais eles estão conspirando para derrubá-lo, por meio de "propaganda terrorista". "O senhor nos ameaça e nos ofende", diz uma carta dos executivos ao presidente.
Com agências internacionais
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