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17/06/2002
-
14h59
da France Presse, em Moscou
A justiça russa iniciou hoje o julgamento do ex-general da KGB, Oleg Kaluguin, 67, acusado de alta traição. O réu teria passado informações sobre a ex-URSS para os Estados Unidos durante a Guerra Fria. Ele se encontra refugiado nos EUA desde 1995.
Este é o primeiro julgamento realizado na ausência de um responsável pelos serviços secretos desde a queda da União Soviética. Kaluguin pode ser condenado a pena de 12 a 20 anos de prisão. Porém, a sentença será simbólica, pois não existe nenhum tratado de extradição entre Moscou e Washington.
Na primeira audiência, a juíza do Tribunal de Moscou, Marina Komarova, rejeitou um pedido de adiamento do julgamento apresentado pela defesa, que queria mais tempo para poder consultar o réu.
O processo do ex-general começou em março de 2001, depois da publicação de várias entrevistas de Kaluguin e de suas memórias, na qual constam informações sobre espiões russos.
Kaluguin emigrou para os Estados Unidos para trabalhar como conselheiro para investimentos na economia russa. Em 1990, o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov expulsou-o da KGB por suas críticas aos serviços secretos. Kaluguin disse que a Inteligência soviética estava acima da lei.
Justiça russa julga ex-general da KGB por alta traição
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A justiça russa iniciou hoje o julgamento do ex-general da KGB, Oleg Kaluguin, 67, acusado de alta traição. O réu teria passado informações sobre a ex-URSS para os Estados Unidos durante a Guerra Fria. Ele se encontra refugiado nos EUA desde 1995.
Este é o primeiro julgamento realizado na ausência de um responsável pelos serviços secretos desde a queda da União Soviética. Kaluguin pode ser condenado a pena de 12 a 20 anos de prisão. Porém, a sentença será simbólica, pois não existe nenhum tratado de extradição entre Moscou e Washington.
Na primeira audiência, a juíza do Tribunal de Moscou, Marina Komarova, rejeitou um pedido de adiamento do julgamento apresentado pela defesa, que queria mais tempo para poder consultar o réu.
O processo do ex-general começou em março de 2001, depois da publicação de várias entrevistas de Kaluguin e de suas memórias, na qual constam informações sobre espiões russos.
Kaluguin emigrou para os Estados Unidos para trabalhar como conselheiro para investimentos na economia russa. Em 1990, o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov expulsou-o da KGB por suas críticas aos serviços secretos. Kaluguin disse que a Inteligência soviética estava acima da lei.
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