Publicidade
Publicidade
20/06/2002
-
07h27
da Folha Online
A Espanha amanheceu hoje em câmera lenta devido a uma greve geral convocada pelas duas grandes centrais sindicais espanholas, que paralisou numerosas atividades.
Os dois sindicatos, UGT (União Geral de Trabalhadores, ligada aos socialistas), e CCOO (Comissões Operárias, ligadas aos comunistas), congratulaream-se pelo sucesso do movimento, enquanto as autoridades assinalavam a "normalidade" da situação, no âmbito dos serviços mínimos estabelecidos pelo governo.
Os primeiros afetados pela greve foram os serviços noturnos das indústrias, segundo o dirigente da UGT, Toni Ferrer.
Os transportes públicos também estão sentindo os efeitos da greve, assim como o comércio e o setor administrativo.
Ontem, uma greve geral atingiu o País Basco espanhol e a região de Navarra (norte), na véspera da grande greve nacional convocada para hoje contra a reforma dos subsídios de desemprego.
A greve no País Basco, convocada pelos sindicatos nacionalistas bascos ELA e LAB para protestar contra o mesmo tema, mas sem as grandes centrais sindicais espanholas, foi parcial.
Alguns incidentes aconteceram antes do meio-dia (7h de Brasília) na Província de Vizcaya, particularmente no setor dos transportes. Algumas estradas e vias férreas dos subúrbios de Bilbao foram bloqueadas com barricadas incendiadas, mas foram rapidamente tiradas por bombeiros e policiais.
Os serviços de ônibus também foram fortemente atrapalhados por piquetes de greve que impediam a saída dos veículos das diferentes estações regionais. A grande companhia BizKaibus decidiu suspender todos os serviços devido a uma série de atos de vandalismo que ocorreram antes do amanhecer.
Os jornais regionais "Deia", "El Diario Vasco", "Egunkaria" e "Gara" não foram publicados e as transmissões do grupo de televisão pública EITB foram reduzidas.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Espanha - País Basco
Greve geral na Espanha ocorre sem incidentes graves
Publicidade
A Espanha amanheceu hoje em câmera lenta devido a uma greve geral convocada pelas duas grandes centrais sindicais espanholas, que paralisou numerosas atividades.
Os dois sindicatos, UGT (União Geral de Trabalhadores, ligada aos socialistas), e CCOO (Comissões Operárias, ligadas aos comunistas), congratulaream-se pelo sucesso do movimento, enquanto as autoridades assinalavam a "normalidade" da situação, no âmbito dos serviços mínimos estabelecidos pelo governo.
Os primeiros afetados pela greve foram os serviços noturnos das indústrias, segundo o dirigente da UGT, Toni Ferrer.
Os transportes públicos também estão sentindo os efeitos da greve, assim como o comércio e o setor administrativo.
Reuters |
Estação de trem em Sevilla (Espanha) fica vazia durante greve geral no país |
A greve no País Basco, convocada pelos sindicatos nacionalistas bascos ELA e LAB para protestar contra o mesmo tema, mas sem as grandes centrais sindicais espanholas, foi parcial.
Alguns incidentes aconteceram antes do meio-dia (7h de Brasília) na Província de Vizcaya, particularmente no setor dos transportes. Algumas estradas e vias férreas dos subúrbios de Bilbao foram bloqueadas com barricadas incendiadas, mas foram rapidamente tiradas por bombeiros e policiais.
Os serviços de ônibus também foram fortemente atrapalhados por piquetes de greve que impediam a saída dos veículos das diferentes estações regionais. A grande companhia BizKaibus decidiu suspender todos os serviços devido a uma série de atos de vandalismo que ocorreram antes do amanhecer.
Os jornais regionais "Deia", "El Diario Vasco", "Egunkaria" e "Gara" não foram publicados e as transmissões do grupo de televisão pública EITB foram reduzidas.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Espanha - País Basco
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice