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20/06/2002
-
07h52
da Folha Online
O "Muro de Israel" que está sendo construído pelo governo israelense na Cisjordânia ao longo da "linha verde" (fronteira que separa Israel da Cisjordânia) isolará a cidade autônoma de Qalqiliya dos demais territórios palestinos, segundo informações divulgadas hoje pelo jornal israelense "Ha´aretz".
O traçado da cerca que está sendo construída foi desviado para a parte leste por decisão do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, para que o sistema proteja a colônia de Alfei Menasheh, ao leste de Qalqiliya.
A construção do muro foi aprovada em abril por Sharon. O "Muro de Israel" correrá de Salem, no Norte, à cidade de Kafr Qasen (Sul), com barreiras eletrônicas e tropas estacionadas em três pontos. De acordo com o jornal israelense "Ha´aretz", a cerca inteira, criada para evitar a penetração de terroristas palestinos, deve atingir 115 quilômetros, ao preço de 1 milhão de sheckels por quilômetro (totalizando cerca de US$ 23 milhões).
Ontem, pela primeira vez desde o início da construção do muro, militantes palestinos explodiram uma bomba e atiraram em policiais que acompanhavam os trabalhos, de acordo com a rádio militar israelense.
Um comando palestino detonou uma bomba durante a passagem de uma patrulha de guardas de fronteira encarregada de proteger os operários que trabalham no local, no setor de Kfar Salem.
Foram registrados intensos tiroteios, sem feridos do lado israelense, disse a emissora. Os trabalhos foram interrompidos enquanto os militares tentam encontrar os autores deste ataque na Cisjordânia, indicou a rádio.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
Projeto do "Muro de Israel" é alterado para isolar Qalqilya
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O "Muro de Israel" que está sendo construído pelo governo israelense na Cisjordânia ao longo da "linha verde" (fronteira que separa Israel da Cisjordânia) isolará a cidade autônoma de Qalqiliya dos demais territórios palestinos, segundo informações divulgadas hoje pelo jornal israelense "Ha´aretz".
O traçado da cerca que está sendo construída foi desviado para a parte leste por decisão do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, para que o sistema proteja a colônia de Alfei Menasheh, ao leste de Qalqiliya.
A construção do muro foi aprovada em abril por Sharon. O "Muro de Israel" correrá de Salem, no Norte, à cidade de Kafr Qasen (Sul), com barreiras eletrônicas e tropas estacionadas em três pontos. De acordo com o jornal israelense "Ha´aretz", a cerca inteira, criada para evitar a penetração de terroristas palestinos, deve atingir 115 quilômetros, ao preço de 1 milhão de sheckels por quilômetro (totalizando cerca de US$ 23 milhões).
Ontem, pela primeira vez desde o início da construção do muro, militantes palestinos explodiram uma bomba e atiraram em policiais que acompanhavam os trabalhos, de acordo com a rádio militar israelense.
Um comando palestino detonou uma bomba durante a passagem de uma patrulha de guardas de fronteira encarregada de proteger os operários que trabalham no local, no setor de Kfar Salem.
Foram registrados intensos tiroteios, sem feridos do lado israelense, disse a emissora. Os trabalhos foram interrompidos enquanto os militares tentam encontrar os autores deste ataque na Cisjordânia, indicou a rádio.
Com agências internacionais
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