Publicidade
Publicidade
24/06/2002
-
09h06
da France Presse, em Moscou
O presidente russo, Vladimir Putin, cujo país também é mediador oficial do processo de paz no Oriente Médio, disse hoje que seria perigoso tirar o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, do poder, em coletiva de imprensa no Kremlim.
"Seria perigoso e um erro tirar Arafat da arena política, porque, no nosso ponto de vista, isso conduzirá à radicalização da sociedade palestina", afirmou Putin.
Por outro lado, Putin pediu à direção da Autoridade Nacional Palestina que faça "todo o possível" para deter os atos terroristas. "Denunciamos todas as formas de terrorismo. Consideramos que as autoridades palestinas devem fazer todo o possível para alcançar um cessar incondicional do terrorismo", afirmou o presidente russo.
O conflito do Oriente Médio deve ser resolvido com base em "decisões da ONU [Organização das Nações Unidas]", declarou Putin, que se manifestou "muito preocupado" com a situação na região.
As declarações acontecem enquanto o presidente da Autoridade Nacional Palestina se encontra novamente sitiado em seu quartel-general em Ramallah, na Cisjordânia, pelos tanques israelenses, e o Exército de Israel realiza novas operações nos territórios autônomos palestinos.
Leia mais no especial Oriente Médio
Seria perigoso tirar Arafat da direção palestina, diz Putin
Publicidade
O presidente russo, Vladimir Putin, cujo país também é mediador oficial do processo de paz no Oriente Médio, disse hoje que seria perigoso tirar o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, do poder, em coletiva de imprensa no Kremlim.
"Seria perigoso e um erro tirar Arafat da arena política, porque, no nosso ponto de vista, isso conduzirá à radicalização da sociedade palestina", afirmou Putin.
Reuters - 1.nov.2001 |
Vladimir Putin, presidente da Rússia |
O conflito do Oriente Médio deve ser resolvido com base em "decisões da ONU [Organização das Nações Unidas]", declarou Putin, que se manifestou "muito preocupado" com a situação na região.
As declarações acontecem enquanto o presidente da Autoridade Nacional Palestina se encontra novamente sitiado em seu quartel-general em Ramallah, na Cisjordânia, pelos tanques israelenses, e o Exército de Israel realiza novas operações nos territórios autônomos palestinos.
Leia mais no especial Oriente Médio
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice