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29/06/2002
-
22h02
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que a oposição deveria submeter seu mandato a um plebiscito em vez de "planejar conspirações" para tirá-lo da Presidência.
"Se fizerem um plebiscito e eu perder, eu saio", disse em discurso na avenida Bolívar, no centro da Caracas.
Em sua primeira aparição pública perante seus partidários desde o golpe em 14 de abril, que o tirou do poder por 48 horas, Chávez pediu "reconciliação" da sociedade venezuela. Afirmou ainda que a constituição do país permite à oposição convocar a partir de agosto de 2003, na metade de seu mandato, um plebiscito para decidir se ele continuará no cargo.
Entretanto, ele lembrou que os mandatos de prefeitos e governadores também poderão estar sujeitos a plebiscitos daqui dois meses, e os dos membros do Congresso, a partir de fevereiro de 2003, quando será cumprida a metade do período para cada um desses cargos.
Chávez também pediu o desarmamento da população civil para conter a violência no país, e disse que o governo deve elaborar planos para incentivar a devolução de armas.
Milhares simpatizantes de Chávez lotaram o centro de Caracas, na tentativa de abafar as crescentes manifestações da oposição.
Com agências internacionais
Chávez pede a oposição submeter seu mandato a plebiscito
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que a oposição deveria submeter seu mandato a um plebiscito em vez de "planejar conspirações" para tirá-lo da Presidência.
"Se fizerem um plebiscito e eu perder, eu saio", disse em discurso na avenida Bolívar, no centro da Caracas.
Em sua primeira aparição pública perante seus partidários desde o golpe em 14 de abril, que o tirou do poder por 48 horas, Chávez pediu "reconciliação" da sociedade venezuela. Afirmou ainda que a constituição do país permite à oposição convocar a partir de agosto de 2003, na metade de seu mandato, um plebiscito para decidir se ele continuará no cargo.
Entretanto, ele lembrou que os mandatos de prefeitos e governadores também poderão estar sujeitos a plebiscitos daqui dois meses, e os dos membros do Congresso, a partir de fevereiro de 2003, quando será cumprida a metade do período para cada um desses cargos.
Chávez também pediu o desarmamento da população civil para conter a violência no país, e disse que o governo deve elaborar planos para incentivar a devolução de armas.
Milhares simpatizantes de Chávez lotaram o centro de Caracas, na tentativa de abafar as crescentes manifestações da oposição.
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