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03/07/2002
-
13h33
da France Presse, em Madri
A organização Anistia Internacional (AI) pediu hoje ao presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, que os direitos humanos sejam "parte fundamental" de seu programa de governo, que entra em vigor a partir de 7 de agosto.
Pouco antes de Uribe iniciar uma visita de 48 horas a Madri, a seção espanhola do grupo de defesa dos direitos humanos emitiu um comunicado no qual coloca uma série de perguntas ao presidente, eleito no dia 26 de maio.
A AI questiona se é uma solução envolver a população civil ainda mais no conflito colombiano e considera que "uma medida deste tipo acabaria retirando (da população civil) a proteção que têm direito segundo o direito humanitário internacional".
Uribe pretende mobilizar a população civil para garantir a segurança na Colômbia. Em uma primeira etapa, vai implementar um plano no qual 180 mil vigias das empresas privadas do país passam a integrar a força pública.
A Colômbia vive, há 38 anos, uma guerra civil que envolve o governo, grupos paramilitares de extrema direita e guerrilhas de esquerda, como as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Leia mais no especial Colômbia
Anistia pede a presidente colombiano respeito a direitos humanos
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A organização Anistia Internacional (AI) pediu hoje ao presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, que os direitos humanos sejam "parte fundamental" de seu programa de governo, que entra em vigor a partir de 7 de agosto.
Reuters - 22.mai.2002 |
Alvaro Uribe, presidente eleito da Colômbia |
A AI questiona se é uma solução envolver a população civil ainda mais no conflito colombiano e considera que "uma medida deste tipo acabaria retirando (da população civil) a proteção que têm direito segundo o direito humanitário internacional".
Uribe pretende mobilizar a população civil para garantir a segurança na Colômbia. Em uma primeira etapa, vai implementar um plano no qual 180 mil vigias das empresas privadas do país passam a integrar a força pública.
A Colômbia vive, há 38 anos, uma guerra civil que envolve o governo, grupos paramilitares de extrema direita e guerrilhas de esquerda, como as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
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