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03/07/2002
-
15h04
da France Presse, em Ueberlingen (Alemanha)
Com ajuda de um guindaste em uma plantação de milho, a 4 km das águas azuis do lago de Constance, as equipes de resgate tentavam hoje recuperar os "numerosos cadáveres" ainda presos nos destroços de um avião russo, que na segunda-feira à noite se chocou em pleno vôo com um Boeing cargueiro, causando a morte de 71 pessoas.
Hoje, dois dias depois da catástrofe, um grupo de policiais, bombeiros e técnicos ampliava seus esforços para resgatar os cadáveres na parte da frente do Tupolev russo.
"Sabemos que numerosos corpos ainda estão ali e estamos fazendo o possível para retirá-los o mais rapidamente possível. Acreditamos que alguns corpos continuam presos a seus cintos de segurança", declarou uma autoridade policial.
Para conseguir levantar e deslocar o aparelho, os membros dos grupos de socorro utilizavam um guindaste.
As operações de resgate se realizavam a uns 400 metros da outra principal parte do aparelho russo, que ao cair se espalhou em uma longa trajetória quase retilínea.
A parte traseira do avião russo, calcinada e destruída, que ainda permanecia na plantação de milho cruzada por uma pequena estrada, tem de ser transportada para o aeroporto de Friedrischafen, onde será examinada por especialistas junto com o Boeing.
Leia mais no especial Risco no Ar
Guindaste retira corpos de vítimas de acidente aéreo na Alemanha
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Com ajuda de um guindaste em uma plantação de milho, a 4 km das águas azuis do lago de Constance, as equipes de resgate tentavam hoje recuperar os "numerosos cadáveres" ainda presos nos destroços de um avião russo, que na segunda-feira à noite se chocou em pleno vôo com um Boeing cargueiro, causando a morte de 71 pessoas.
Hoje, dois dias depois da catástrofe, um grupo de policiais, bombeiros e técnicos ampliava seus esforços para resgatar os cadáveres na parte da frente do Tupolev russo.
"Sabemos que numerosos corpos ainda estão ali e estamos fazendo o possível para retirá-los o mais rapidamente possível. Acreditamos que alguns corpos continuam presos a seus cintos de segurança", declarou uma autoridade policial.
Para conseguir levantar e deslocar o aparelho, os membros dos grupos de socorro utilizavam um guindaste.
As operações de resgate se realizavam a uns 400 metros da outra principal parte do aparelho russo, que ao cair se espalhou em uma longa trajetória quase retilínea.
A parte traseira do avião russo, calcinada e destruída, que ainda permanecia na plantação de milho cruzada por uma pequena estrada, tem de ser transportada para o aeroporto de Friedrischafen, onde será examinada por especialistas junto com o Boeing.
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