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05/07/2002
-
04h03
MARCIO AITH
da Folha de S.Paulo, em Washington
A capital norte-americana celebrou a independência e a liberdade dos EUA numa espécie de prisão a céu aberto, sob um calor de cerca de 37ºC.
O "Mall", área central em Washington onde ficam o Congresso dos Estados Unidos, a Casa Branca, os museus e os principais monumentos da cidade, foi cercada por grades, monitorada por um sistema de vigilância por vídeo e teve seu acesso limitado a 24 pontos de controle com detectores de metal.
O governo esperava ao menos meio milhão de pessoas para o desfile, o show de música e o tradicional espetáculo com fogos de artifício que encerraria as festividades na noite de ontem. No entanto, às 19h (horário de Brasília), o número de pessoas no local não chegava a 50 mil, espalhadas pelas filas formadas nos pontos de controle.
Shows
A Prefeitura de Washington esperava que o número de presentes aumentasse à noite, por causa dos shows de Aretha Franklin e de Chuck Berry e de um maior "fervor patriótico" dos norte-americanos, em função dos atentados terroristas de 11 de setembro contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nos arredores de Washington.
No entanto, o maior calor registrado na cidade desde 1919 e o tiroteio em Los Angeles reduziram o brilho da festa. Pela manhã, a imagem do "Mall" não era a de um local de comemoração, mas, sim, a de uma prisão de segurança máxima em céu aberto.
Cerca de 2.500 policiais fardados e centenas de agentes do FBI (polícia federal dos Estados Unidos) se misturavam a famílias que faziam piqueniques e carregavam bandeiras do país.
Os policiais norte-americanos contaram com o apoio de cães treinados para identificar explosivos.
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
Washington vira "prisão a céu aberto"
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da Folha de S.Paulo, em Washington
A capital norte-americana celebrou a independência e a liberdade dos EUA numa espécie de prisão a céu aberto, sob um calor de cerca de 37ºC.
O "Mall", área central em Washington onde ficam o Congresso dos Estados Unidos, a Casa Branca, os museus e os principais monumentos da cidade, foi cercada por grades, monitorada por um sistema de vigilância por vídeo e teve seu acesso limitado a 24 pontos de controle com detectores de metal.
O governo esperava ao menos meio milhão de pessoas para o desfile, o show de música e o tradicional espetáculo com fogos de artifício que encerraria as festividades na noite de ontem. No entanto, às 19h (horário de Brasília), o número de pessoas no local não chegava a 50 mil, espalhadas pelas filas formadas nos pontos de controle.
Shows
A Prefeitura de Washington esperava que o número de presentes aumentasse à noite, por causa dos shows de Aretha Franklin e de Chuck Berry e de um maior "fervor patriótico" dos norte-americanos, em função dos atentados terroristas de 11 de setembro contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nos arredores de Washington.
No entanto, o maior calor registrado na cidade desde 1919 e o tiroteio em Los Angeles reduziram o brilho da festa. Pela manhã, a imagem do "Mall" não era a de um local de comemoração, mas, sim, a de uma prisão de segurança máxima em céu aberto.
Cerca de 2.500 policiais fardados e centenas de agentes do FBI (polícia federal dos Estados Unidos) se misturavam a famílias que faziam piqueniques e carregavam bandeiras do país.
Os policiais norte-americanos contaram com o apoio de cães treinados para identificar explosivos.
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
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